Uber amarga prejuízo de US$ 1 bilhão na China
Uma semana depois que o CEO do Uber, Travis Kalanick admitiu, em um evento privado realizado em Vancouver, no Canadá, que a empresa amargou um prejuízo de US$ 1 bilhão na China por causa da “concorrência feroz”
Uma semana depois que o CEO do Uber, Travis Kalanick, admitiu em um evento privado realizado em Vancouver, no Canadá, um prejuízo de US$ 1 bilhão na China por causa da “concorrência feroz”, algumas questões continuam sem resposta: teria o aplicativo de transporte global escolhido a parceria errada e, em caso afirmativo, poderá sobreviver em um dos maiores mercados do mundo?
Quando foi lançado no país asiático, em fevereiro de 2014, Kalanick emitiu um comunicado em que afirmava para investidores em potencial que “cidades chinesas, mais do que qualquer outras cidades do mundo, necessitavam do Uber”.
No final do mesmo ano, a empresa fechou a sua primeira parceria estratégica com a ferramenta de pesquisas off-line/on-line Baidu, seguindo uma tendência iniciada por Alibaba e Didi Dache, sendo que esta última recebeu um investimento de US$ 15 milhões da gigante da internet, Tencent. No meio de tudo isso, e frente à crescente visibilidade do Uber nos veículos de comunicação e outros canais, parecia que a empresa tinha acelerado o passo para se tornar a líder na região.
No entanto, em fevereiro de 2015, em pleno Dia dos Namorados chinês, o Uber foi pego de surpresa com a notícia da fusão entre os dois principais players locais, que se transformaram na maior dor de cabeça para a companhia. O Baidu contra-atacou, injetando mais US$ 1,3 bilhões no Uber China, que segundo pré-estimativas, elevaram a participação da empresa em 5%, informação não confirmada por nenhuma das partes.
Por enquanto, o Uber “corre atrás do prejuízo”, trabalhando no plano de expansão com o objetivo de reverter, até o final do ano, o quadro em que se encontra, com 40 cidades atendidas para 400 da concorrência.
Quando foi lançado no país asiático, em fevereiro de 2014, Kalanick emitiu um comunicado em que afirmava para investidores em potencial que “cidades chinesas, mais do que qualquer outras cidades do mundo, necessitavam do Uber”.
No final do mesmo ano, a empresa fechou a sua primeira parceria estratégica com a ferramenta de pesquisas off-line/on-line Baidu, seguindo uma tendência iniciada por Alibaba e Didi Dache, sendo que esta última recebeu um investimento de US$ 15 milhões da gigante da internet, Tencent. No meio de tudo isso, e frente à crescente visibilidade do Uber nos veículos de comunicação e outros canais, parecia que a empresa tinha acelerado o passo para se tornar a líder na região.
No entanto, em fevereiro de 2015, em pleno Dia dos Namorados chinês, o Uber foi pego de surpresa com a notícia da fusão entre os dois principais players locais, que se transformaram na maior dor de cabeça para a companhia. O Baidu contra-atacou, injetando mais US$ 1,3 bilhões no Uber China, que segundo pré-estimativas, elevaram a participação da empresa em 5%, informação não confirmada por nenhuma das partes.
Por enquanto, o Uber “corre atrás do prejuízo”, trabalhando no plano de expansão com o objetivo de reverter, até o final do ano, o quadro em que se encontra, com 40 cidades atendidas para 400 da concorrência.