ABR: quedas em julho freiam resultados de resorts no 3º tri
Com a difícil missão de superar os resultados naturalmente aquecidos do terceiro trimestre de 2016, período das Olimpíadas do Rio, os resorts associados à ABR apresentaram quedas entre julho e setembro deste ano. A Associação Brasileira de Resorts di
Com a difícil missão de superar os resultados naturalmente aquecidos do terceiro trimestre de 2016, período das Olimpíadas do Rio, os resorts associados à ABR apresentaram quedas entre julho e setembro deste ano. A Associação Brasileira de Resorts divulgou seus números, em uma performance descrita pelo presidente, Luigi Rotunno, como um “recuo moderado”.
“Os índices de taxa de ocupação, receita média e trevpar (receita total por quarto disponível) no terceiro trimestre de 2017 geraram, comparados aos do mesmo período no ano anterior, números consideravelmente menores”, afirmou Rotunno no documento.
A ocupação neste terceiro trimestre teve média de 58,7%. O resultado representa queda de 1,1 ponto percentual em comparação a 2016. A taxa também foi dividida por "ambiente", "praia" e "campo", este último com resultados negativos. A ocupação de resorts de praia subiu 1 p.p. (62,4%), enquanto que os de campo caíram 6,9 p.p. (49,3%).
A receita média dos resorts associados ABR também caiu nos três meses, em média 11,2%. Primeiro mês do trimestre, o fraco julho afundou a performance do período, com significante queda de 20%. A ressalva no documento foi a Olimpíada, realizada nesse mês em 2016 e fonte do comparativo.
Com “recuos moderados” em ocupação e receita média, a consequência foi baixa na trevpar. A queda consolidada no trimestre foi de 12,91% ante 2016. Novamente julho se destaca pelos números ruins no quesito, com queda de 24,34%.
COMPETITIVIDADE
Este foi o terceiro trimestre no qual a ABR colheu dados para seu Índice de Competitividade de Resorts. O documento é feito a partir das avaliações e comentários dos hóspedes que utilizaram sistemas online para avaliar diversos aspectos dos resorts em que se hospedaram.
No trimestre, as avaliações e comentários foram positivos em 91,2% das vezes – crescimento de 3,1 p.p. em relação ao mesmo período de 2016. Dentro do trimestre, a tendência foi de melhora nos meses, iniciando em 90,4% em julho, e com 91,2% em agosto e 91,9% em setembro.
A análise também focou nas avaliações por departamento. Custo-benefício teve a maior queda (-2,3 p.p., para 77,% de comentários positivos), acompanhado de baixas em quartos (-1 p.p., 85,5%), serviço (-1 p.p., 88,8%), limpeza (-0,9 p.p., 88,9%) e localização (-1,1 p.p., 89,1%).
“Os índices de taxa de ocupação, receita média e trevpar (receita total por quarto disponível) no terceiro trimestre de 2017 geraram, comparados aos do mesmo período no ano anterior, números consideravelmente menores”, afirmou Rotunno no documento.
A ocupação neste terceiro trimestre teve média de 58,7%. O resultado representa queda de 1,1 ponto percentual em comparação a 2016. A taxa também foi dividida por "ambiente", "praia" e "campo", este último com resultados negativos. A ocupação de resorts de praia subiu 1 p.p. (62,4%), enquanto que os de campo caíram 6,9 p.p. (49,3%).
A receita média dos resorts associados ABR também caiu nos três meses, em média 11,2%. Primeiro mês do trimestre, o fraco julho afundou a performance do período, com significante queda de 20%. A ressalva no documento foi a Olimpíada, realizada nesse mês em 2016 e fonte do comparativo.
Com “recuos moderados” em ocupação e receita média, a consequência foi baixa na trevpar. A queda consolidada no trimestre foi de 12,91% ante 2016. Novamente julho se destaca pelos números ruins no quesito, com queda de 24,34%.
COMPETITIVIDADE
Este foi o terceiro trimestre no qual a ABR colheu dados para seu Índice de Competitividade de Resorts. O documento é feito a partir das avaliações e comentários dos hóspedes que utilizaram sistemas online para avaliar diversos aspectos dos resorts em que se hospedaram.
No trimestre, as avaliações e comentários foram positivos em 91,2% das vezes – crescimento de 3,1 p.p. em relação ao mesmo período de 2016. Dentro do trimestre, a tendência foi de melhora nos meses, iniciando em 90,4% em julho, e com 91,2% em agosto e 91,9% em setembro.
A análise também focou nas avaliações por departamento. Custo-benefício teve a maior queda (-2,3 p.p., para 77,% de comentários positivos), acompanhado de baixas em quartos (-1 p.p., 85,5%), serviço (-1 p.p., 88,8%), limpeza (-0,9 p.p., 88,9%) e localização (-1,1 p.p., 89,1%).