Reserva direta beneficia hóspedes, aponta CEO da Hilton
Embora o avanço das OTA’s seja contínuo, e nem pretenda dar descanso aos hoteleiros, as marcas não pretendem deixar de persuadir os clientes.
Grandes marcas hoteleiras não pretendem abandonar as suas reservas diretas. Embora o avanço das OTA’s seja contínuo, e nem pretenda dar descanso aos hoteleiros, as marcas não pretendem deixar de persuadir os clientes. Ao portal Skift, o CEO da Hilton, Christopher Nassetta, destacou que as reservas diretas, além dos próprios hotéis, também beneficiam os hóspedes.
“É possível oferecer um serviço personalizado a cada hóspede que, além de uma tarifa diferenciada de acordo com cada serviço, ainda contribui para a experiência e um maior potencial de retorno”, explica Nassetta.
O caminho para isso, aliás, é fazer aquilo o que as OTA’s fizeram desde o início: investir em tecnologias que facilitem a experiência de compra dos clientes. “As tecnologias são mais do que ferramentas, mas aliadas para as marcas hoteleiras”, pontua o executivo, que ainda ressalta que os viajantes se sentem mais confortáveis ao reservar quartos e serviços diretamente com a marca — ao invés de ser intermediada por uma empresa terceira.
“Nós nunca iremos desincentivar as reservas pelos canais diretos, mesmo com o avanço de outras plataformas. Há estratégias para que os nossos hóspedes sintam cada vez mais os benefícios, que vão desde programas de fidelidade a promoções.”
PLANOS DE EXPANSÃO
Já com um acentuado número de hospedes fidelizados, a Hilton não pretende deixar de se expandir ainda mais. “Atualmente temos 14 marcas em nossa rede, mas a meta é a de acrescentar três ou quatro”, revela ao Skift.
Sem entrar em muitos detalhes, o CEO revela que, possivelmente, as novas marcas terão inclusa uma coleção de luxo cinco estrelas, uma “Hilton Plus” e uma micro-marca urbana. A previsão de quando as novidades chegarão ao mercado, todavia, Nassetta preferiu manter o mistério.
A entrevista completa de Nassetta pode ser conferida abaixo.
“É possível oferecer um serviço personalizado a cada hóspede que, além de uma tarifa diferenciada de acordo com cada serviço, ainda contribui para a experiência e um maior potencial de retorno”, explica Nassetta.
O caminho para isso, aliás, é fazer aquilo o que as OTA’s fizeram desde o início: investir em tecnologias que facilitem a experiência de compra dos clientes. “As tecnologias são mais do que ferramentas, mas aliadas para as marcas hoteleiras”, pontua o executivo, que ainda ressalta que os viajantes se sentem mais confortáveis ao reservar quartos e serviços diretamente com a marca — ao invés de ser intermediada por uma empresa terceira.
“Nós nunca iremos desincentivar as reservas pelos canais diretos, mesmo com o avanço de outras plataformas. Há estratégias para que os nossos hóspedes sintam cada vez mais os benefícios, que vão desde programas de fidelidade a promoções.”
PLANOS DE EXPANSÃO
Já com um acentuado número de hospedes fidelizados, a Hilton não pretende deixar de se expandir ainda mais. “Atualmente temos 14 marcas em nossa rede, mas a meta é a de acrescentar três ou quatro”, revela ao Skift.
Sem entrar em muitos detalhes, o CEO revela que, possivelmente, as novas marcas terão inclusa uma coleção de luxo cinco estrelas, uma “Hilton Plus” e uma micro-marca urbana. A previsão de quando as novidades chegarão ao mercado, todavia, Nassetta preferiu manter o mistério.
A entrevista completa de Nassetta pode ser conferida abaixo.
*Fonte: Skift