Windsor vê com bons olhos calendário de eventos no Rio
A Windsor é uma rede hoteleira intimamente ligada a realização de eventos no Rio de Janeiro. Detentora do Windsor Convention & Expo Center, na Barra da Tijuca, a companhia não poderia estar mais ansiosa com a chegada do Rio de Janeiro a Janeiro, projeto que cria um c
A Windsor é uma rede hoteleira intimamente ligada a realização de eventos no Rio de Janeiro. Detentora do Windsor Convention & Expo Center, na Barra da Tijuca, a companhia não poderia estar mais ansiosa com a chegada do Rio de Janeiro a Janeiro, projeto que cria um calendário com mais de 100 eventos, visando atrair cada vez mais realizações na capital fluminense.
“Turismo e eventos têm que ser o nosso carro-chefe”, afirma o gerente geral corporativo de Vendas da Windsor, Ivan Bonfim. Mais do que um interesse próprio, de incremento nas 13 propriedades que gerencia no Rio, a fala de Bonfim carrega um olhar mais amplo sobre a economia local. “É importante trazer mais investimentos, todo mundo ganha. Só em congressos, o Windsor movimenta a cadeia produtiva inteira (serviços e comércio)”, comenta.
“O mercado corporativo não foi bom para o Rio de uma forma geral. Foram dois anos sem nenhuma licitação de petróleo”, exemplifica o gerente geral, relembrando uma licitação realizada na última quarta-feira no Windsor Barra que arrecadou R$ 3,84 bilhões. “É dinheiro entrando para investir em off-shore, beneficiando toda a cadeia.”
Nos últimos meses, a rede hoteleira deu maior enfoque na atração do mercado latino, afirma Bonfim. Segundo ele, o incremento de receita desta parcela do mercado foi de 30% no primeiro semestre de 2017 (em comparação ao mesmo período de 2016). Resultado que é acompanhado de um acréscimo de 11% na diária média.
Em agosto passado, a Windsor teve de ir a público para comentar a repentina baixa na performance de seus hotéis em dados da Abracorp. Mais uma vez, Ivan Bonfim se defendeu: “quando a gente solta aqueles números, eu não tinha mais o Windsor Atlântica. Eu tinha 40 mil quartos a menos no período. Você acha correto comparar esses dados com números das olimpíadas?”, questiona.
A venda do Windsor Atlântica para um fundo da Hilton também foi um movimento que causou preocupação no mercado. “É um hotel que o mercado tinha muito carinho. Foi a melhor oferta, a melhor proposta que o hotel teve”, diz. “Não temos nenhum hotel à venda, mas se chegar uma proposta irrecusável, os donos vão analisar”, reflete o gerente corporativo.
Dinheiro reinvestido
O dinheiro vindo do Atlântica vai voltar para a cidade. O “reinvestimento”, como afirma Bonfim, vem na figura do novo Windsor Califórnia, hotel que no final de 2014 foi comprado da rede Othon. Após dois anos de reformas, a inauguração da unidade está próxima.
Sem precisar datas, Ivan Bonfim garante que a propriedade estará em pleno funcionamento no verão de 2018 (ou seja, até março próximo). Categorizado como quatro estrelas superior, serão 150 apartamentos no coração do centro da cidade, no Posto 4 de Copacabana.
“É um hotel novo, em Copacabana, na Zona Sul. Queira ou não queira é a porta de entrada do estrangeiro. Será um hotel para agregar valor ao Rio, um diferencial nesse mercado que está muito competitivo”, afirma.
“Turismo e eventos têm que ser o nosso carro-chefe”, afirma o gerente geral corporativo de Vendas da Windsor, Ivan Bonfim. Mais do que um interesse próprio, de incremento nas 13 propriedades que gerencia no Rio, a fala de Bonfim carrega um olhar mais amplo sobre a economia local. “É importante trazer mais investimentos, todo mundo ganha. Só em congressos, o Windsor movimenta a cadeia produtiva inteira (serviços e comércio)”, comenta.
“O mercado corporativo não foi bom para o Rio de uma forma geral. Foram dois anos sem nenhuma licitação de petróleo”, exemplifica o gerente geral, relembrando uma licitação realizada na última quarta-feira no Windsor Barra que arrecadou R$ 3,84 bilhões. “É dinheiro entrando para investir em off-shore, beneficiando toda a cadeia.”
Nos últimos meses, a rede hoteleira deu maior enfoque na atração do mercado latino, afirma Bonfim. Segundo ele, o incremento de receita desta parcela do mercado foi de 30% no primeiro semestre de 2017 (em comparação ao mesmo período de 2016). Resultado que é acompanhado de um acréscimo de 11% na diária média.
Em agosto passado, a Windsor teve de ir a público para comentar a repentina baixa na performance de seus hotéis em dados da Abracorp. Mais uma vez, Ivan Bonfim se defendeu: “quando a gente solta aqueles números, eu não tinha mais o Windsor Atlântica. Eu tinha 40 mil quartos a menos no período. Você acha correto comparar esses dados com números das olimpíadas?”, questiona.
A venda do Windsor Atlântica para um fundo da Hilton também foi um movimento que causou preocupação no mercado. “É um hotel que o mercado tinha muito carinho. Foi a melhor oferta, a melhor proposta que o hotel teve”, diz. “Não temos nenhum hotel à venda, mas se chegar uma proposta irrecusável, os donos vão analisar”, reflete o gerente corporativo.
Dinheiro reinvestido
O dinheiro vindo do Atlântica vai voltar para a cidade. O “reinvestimento”, como afirma Bonfim, vem na figura do novo Windsor Califórnia, hotel que no final de 2014 foi comprado da rede Othon. Após dois anos de reformas, a inauguração da unidade está próxima.
Sem precisar datas, Ivan Bonfim garante que a propriedade estará em pleno funcionamento no verão de 2018 (ou seja, até março próximo). Categorizado como quatro estrelas superior, serão 150 apartamentos no coração do centro da cidade, no Posto 4 de Copacabana.
“É um hotel novo, em Copacabana, na Zona Sul. Queira ou não queira é a porta de entrada do estrangeiro. Será um hotel para agregar valor ao Rio, um diferencial nesse mercado que está muito competitivo”, afirma.