Brasil só está atrás dos EUA para St. Regis Bal Harbour
Uma das propriedades mais luxuosas de Miami, nos Estados Unidos, o Saint Regis Bal Harbour Resort mudou recentemente sua forma de enxergar seu público-alvo. O apelo de seus clientes em nível global, com destaque para Brasil na América do Sul, fez a bandeira de luxo da Marriott
Uma das propriedades mais luxuosas de Miami, nos Estados Unidos, o Saint Regis Bal Harbour Resort mudou recentemente sua forma de enxergar seu público-alvo. O apelo de seus clientes em nível global, com destaque para Brasil na América do Sul, fez a bandeira de luxo da Marriott investir mais em famílias.
Para isso, desembolsou mais de US$ 35 milhões para reformar a propriedade de cinco anos. Foram implantadas, por exemplo, três suítes com quatro quartos cada, área total de 380 metros quadrados, um restaurante grego e uma extensão da recepção, com ambiente mais clean e propício para encontros multigeracionais.
Para o diretor de Contas para América Latina e Canadá, Mauro Pinho, viajar em famílias para Miami, um destino em evidência para o brasileiro, tem se tornado cada vez mais comum. “É claro que as compras ainda acontecem. Mas não é mais o motivo prioritário. Essas famílias querem maior integração, viajam para se desconectar um pouco da rotina”, disse ele, dando ênfase ao fato de o hotel estar próximo ao Bal Harbour Shops e Aventura Mall.
O brasileiro, especificamente, é o maior público internacional para o empreendimento. Atrás apenas dos Estados Unidos, os viajantes de luxo do País têm investido cada vez mais em uma experiência distinta de Miami, aponta o diretor. Ele estima que o Brasil é responsável entre 15% a 20% da totalidade dos hóspedes do local e tem uma estada média de 6,5 dias, o dobro dos norte-americanos.
"A taxa de conversão tem aumentado exponencialmente desde novembro de 2016. A resistência dos clientes em efetuar suas reservas já vai passando. Posso dizer que o câmbio e a política influenciaram na psique do viajante", finalizou.
O Portal PANROTAS é media partner da Travelweek São Paulo by ILTM
Para isso, desembolsou mais de US$ 35 milhões para reformar a propriedade de cinco anos. Foram implantadas, por exemplo, três suítes com quatro quartos cada, área total de 380 metros quadrados, um restaurante grego e uma extensão da recepção, com ambiente mais clean e propício para encontros multigeracionais.
Para o diretor de Contas para América Latina e Canadá, Mauro Pinho, viajar em famílias para Miami, um destino em evidência para o brasileiro, tem se tornado cada vez mais comum. “É claro que as compras ainda acontecem. Mas não é mais o motivo prioritário. Essas famílias querem maior integração, viajam para se desconectar um pouco da rotina”, disse ele, dando ênfase ao fato de o hotel estar próximo ao Bal Harbour Shops e Aventura Mall.
O brasileiro, especificamente, é o maior público internacional para o empreendimento. Atrás apenas dos Estados Unidos, os viajantes de luxo do País têm investido cada vez mais em uma experiência distinta de Miami, aponta o diretor. Ele estima que o Brasil é responsável entre 15% a 20% da totalidade dos hóspedes do local e tem uma estada média de 6,5 dias, o dobro dos norte-americanos.
"A taxa de conversão tem aumentado exponencialmente desde novembro de 2016. A resistência dos clientes em efetuar suas reservas já vai passando. Posso dizer que o câmbio e a política influenciaram na psique do viajante", finalizou.
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