Grupo Barceló segue tendência e aposta em multimarcas
O Barceló Hotel Group reuniu o trade, nesta quinta-feira, em São Paulo, para detalhar sua nova estratégia multimarcas, agora composta, além dos empreendimentos Barceló, por hotéis Royal Hideaway, Occidental e Allegro. Uma tendência do mercado hoteleir
O Barceló Hotel Group reuniu o trade, nesta quinta-feira, em São Paulo, para detalhar sua nova estratégia multimarcas, agora composta, além dos empreendimentos Barceló, por hotéis Royal Hideaway, Occidental e Allegro, em um total de 109 hotéis e mais de 33 mil quartos. A divisão ficou da seguinte forma: 40% da Barceló Hotel Group, 40% Occidental Hotels, 7% Royal Hideaway e 5% Allegro Hotels & Resorts.
Uma tendência do mercado hoteleiro global, a preocupação cada vez maior com a experiência dos hóspedes e, consequentemente, com a oferta de serviços voltados para perfis específicos de viajantes, irão ditar as operações do grupo espanhol a partir de agora.
“Às vezes é um pouco difícil só com uma marca identificar uma experiência única ao hóspede”, explica o diretor comercial para América do Sul do Barceló Hotels, Fernando Gutiérrez. “A nossa expectativa é que, com essas multimarcas, a pessoa quando comprar o hotel saiba exatamente o que ela vai receber.”
Por isso, a definição entre as marcas será clara. O portfólio do grupo será, em sua maioria, composto por empreendimentos Barceló e Occidental. O hotel que leva o nome do grupo em geral será um grande resort, com a tendência de novas unidades em destinos que o Barceló ainda não havia chegado, principalmente no Caribe.
Já o Occidental, que após uma série de aquisições é 100% gerida pelo Barceló Hotel Group, deve ocupar 70% do total de hotéis oferecidos pela rede. A marca pretende atrair famílias em busca de um serviço mais íntimo, com um atendimento especializado, em empreendimentos com menor número de quartos.
De acordo com Gutiérrez, para padronizar o serviço oferecido pela rede, foram necessárias atualizações em algumas unidades já existentes da Occidental. “Quando compramos a rede Occidental, alguns hotéis estavam um pouco velhos. Foi feito um investimento muito forte para que os hotéis chegassem ao padrão dos hotéis Barceló”, conta o executivo, revelando que o valor total das reformas girou em torno dos US$ 100 milhões.
O Royal Hideaway, com poucas unidades selecionadas nos melhores destinos da rede, será voltado para o viajante de luxo. Já a marca Allegro, que chega por ora timidamente no portfólio do grupo, focará em destinos festivos. “São hotéis com muito mais animação, para um público jovem”, conta.
“É uma mudança muito importante, têm muitos hotéis migrando de Barceló para Occidental, ou vice e versa. Para o agente de viagens ou para o operador, isso é algo importante de saber. Apesar da mudança de nomes em alguns hotéis, eles têm que saber e ter a tranquilidade de que a Barceló está por trás de tudo isso”, comenta Fernando Gutiérrez.
Uma tendência do mercado hoteleiro global, a preocupação cada vez maior com a experiência dos hóspedes e, consequentemente, com a oferta de serviços voltados para perfis específicos de viajantes, irão ditar as operações do grupo espanhol a partir de agora.
“Às vezes é um pouco difícil só com uma marca identificar uma experiência única ao hóspede”, explica o diretor comercial para América do Sul do Barceló Hotels, Fernando Gutiérrez. “A nossa expectativa é que, com essas multimarcas, a pessoa quando comprar o hotel saiba exatamente o que ela vai receber.”
Por isso, a definição entre as marcas será clara. O portfólio do grupo será, em sua maioria, composto por empreendimentos Barceló e Occidental. O hotel que leva o nome do grupo em geral será um grande resort, com a tendência de novas unidades em destinos que o Barceló ainda não havia chegado, principalmente no Caribe.
Já o Occidental, que após uma série de aquisições é 100% gerida pelo Barceló Hotel Group, deve ocupar 70% do total de hotéis oferecidos pela rede. A marca pretende atrair famílias em busca de um serviço mais íntimo, com um atendimento especializado, em empreendimentos com menor número de quartos.
De acordo com Gutiérrez, para padronizar o serviço oferecido pela rede, foram necessárias atualizações em algumas unidades já existentes da Occidental. “Quando compramos a rede Occidental, alguns hotéis estavam um pouco velhos. Foi feito um investimento muito forte para que os hotéis chegassem ao padrão dos hotéis Barceló”, conta o executivo, revelando que o valor total das reformas girou em torno dos US$ 100 milhões.
O Royal Hideaway, com poucas unidades selecionadas nos melhores destinos da rede, será voltado para o viajante de luxo. Já a marca Allegro, que chega por ora timidamente no portfólio do grupo, focará em destinos festivos. “São hotéis com muito mais animação, para um público jovem”, conta.
“É uma mudança muito importante, têm muitos hotéis migrando de Barceló para Occidental, ou vice e versa. Para o agente de viagens ou para o operador, isso é algo importante de saber. Apesar da mudança de nomes em alguns hotéis, eles têm que saber e ter a tranquilidade de que a Barceló está por trás de tudo isso”, comenta Fernando Gutiérrez.