Renê Castro   |   20/12/2016 10:25

Aos 30 anos, Windsor quer ser palco do “novo Rio”

Na última semana, a rede Windsor reuniu colaboradores, parceiros e clientes na Cidade Maravilhosa para celebrar 30 anos de história. Nova marca, jantar de gala, homenagens, reconhecimento e muita emoção marcaram o encontro.Segundo a diretora de Vendas da companhia, R

Marluce Balbino
Rosangela Gonçalves com o Museu do Amanhã ao fundo: o
Rosangela Gonçalves com o Museu do Amanhã ao fundo: o "novo Rio" tem mais atrações e hotéis para os turistas

Na última semana, a rede Windsor reuniu colaboradores, parceiros e clientes na Cidade Maravilhosa para celebrar 30 anos de história. Nova marca, jantar de gala, homenagens, reconhecimento e muita emoção marcaram o encontro.

Segundo a diretora de Vendas da companhia, Rosangela Gonçalves, a celebração foi a primeira de muitas que estão previstas para os próximos meses.

Mais do que simples eventos sociais, a ideia da rede é explorar todas as suas qualidades em encontros recheados de atrativos, como degustações de queijos e vinhos, música ao vivo, experiências virtuais e tours temáticos pelos edifícios, entre outros. Contemplar parceiros, em especial na área de eventos, é uma estratégia inteligente na visão da empresa, auxiliando na movimentação da Barra da Tijuca (região que mais recebeu investimentos nos últimos anos) como um todo e, claro, explorando suas cerca 300 salas como um grande complexo de eventos. Isso porque o Windsor Convention Expo Center é interligado por uma passarela climatizada ao Barra Hotel, ao Oceânico e, em 2018, ao Windsor Tower, novo três estrelas da rede. Próximo está também o Marapendi, com 487 apartamentos e 45 salões.

"Pensamos em várias ações especiais para comemora os 30 anos da rede. Esse marco nos motivou a mudar a estratégia de divulgação para revelar a marca Windsor por outro prisma, com um olhar mais apurado, baseado em experiências", conceituou Rosangela, na intenção de revelar um objetivo ainda maior da empresa: tornar-se parte da cultura do Rio.

"Não queremos só vender quartos, eventos. Queremos fazer parte dessa identidade da cidade. É um papel importante para nós como empresa", completou.

Ao aproveitar a vocação cultural da cidade, a Windsor deve explorar cada vez mais o protagonismo como palco de grandes acontecimentos, a exemplo da Olímpiada e da Paralimpíada, quando os empreendimentos da rede receberam muitos dos eventos oficiais, incluindo um jantar entre presidentes de países.

Divulgação
Windsor Convention Expo Center recebeu os principais eventos dos jogos Rio 2016
Windsor Convention Expo Center recebeu os principais eventos dos jogos Rio 2016

"Eventos e lazer são os grandes focos para 2017. O corporativo é a nossa cara, mas estamos querendo abrir esse espaço. O Rio tem muito potencial como cidade e vocação para geração de conteúdo cultural. É um atrativo que devemos aproveitar com mais ênfase. Fora isso, os valores para o cliente serão mais interessantes na hotelaria, o que nos faz crer em um mercado diferente a partir de agora", citou ela, lembrando também o aumento significativo da oferta hoteleira da cidade. A expectativa de Rosangela é que a construção dessa nova demanda de viajantes demore entre três a cinco anos para se equiparar ao novo cenário do destino.

"Ou seja, temos muito trabalho e desafios para o próximo ano. Está todo mundo muito pessimista, mas o empresariado tem de continuar acreditando. Nós da indústria da hospedagem devemos manter o bom humor e a esperança de um futuro melhor. Estamos otimistas pelo o que vem por aí."

A entrevista completa com a diretora de Vendas da Windsor estará disponível na próxima edição do Jornal PNROTAS. Não perca!

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