Nobile vai dobrar portfólio de hotéis até 2018, diz fundador
A rede e administradora hoteleira Nobile traçou a sua estratégia para os próximos dois anos. Ambicioso, o plano garante a inauguração de 27 empreendimentos até 2018, ou seja, o dobro da carteira atual. Quem garante a realização é o fund
A rede e administradora hoteleira Nobile traçou a sua estratégia para os próximos dois anos. Ambicioso, o plano garante a inauguração de 27 empreendimentos até 2018, ou seja, o dobro da carteira atual. Quem garante a realização é o fundador e presidente da empresa, Roberto Bertino.
Segundo ele, 25 contratos de hotéis já estão assinados e, ao que tudo indica, os outros dois serão firmados em um futuro próximo para oficializar o cumprimento da meta. “Não é previsão, nós vamos dobrar. Acreditamos na proposta e temos o capital necessário para consolidá-la”, pontuou Bertino, convicto. “Do total de aberturas previstas, 70% serão frutos de conversão e 30% de novas construções. Devido à instabilidade econômica do Brasil estamos apostando mais em conversões”, explicou, destacando que a rede está a procura de parceiros em Aracaju, Maceió, Fortaleza, Porto Alegre, Florianópolis, Salvador e Rio de Janeiro.
A expansão da Nobile também atinge as marcas Wyndhan e Red Roof, já que a rede brasileira possui alianças para administrar e franquear ambas. O CEO da Nobile, Rafael Mena, disse que 14 empreendimentos ganharão a bandeira da Wyndhan nos próximos 24 meses, seis deles em 2017. Isso sem contar um prédio que abrirá as portas nos próximos 30 dias em um destino nordestino que ainda é mantido em sigilo. Os planos para a Red Roof não foram detalhados.
RETROSPECTO
Bertino definiu o ano da Nobile como “mágico”. “Não existe crise por aqui. Mesmo com a instabilidade econômica, nosso faturamento total cresceu mais em 2016 do que em outros períodos”, constatou. O quesito apontado pelo presidente alcançou R$ 162 milhões este ano, contra R$ 144 milhões registrados em 2015 – um acréscimo de 14%.
“A nossa receita por hotel caiu 22%, mas conseguimos compensar essa perda ao incluir mais oito hotéis e, com eles, 1,8 mil novos apartamentos no portfólio ao longo deste ano”, justificou. O bom relacionamento com o trade turístico, a confiança de hoteleiros e investidores, o programa de fidelidade e a capacidade de arriscar também foram citados por Bertino como influenciadores do saldo positivo da Nobile. Ele, no entanto, destacou um em especial: a valorização dos colaboradores.
“Diferente dos concorrentes, nós não demitimos ninguém da equipe. Pelo contrário, contratamos. Ao manter e incentivar o time ficou mais fácil driblar os problemas, afinal, gente boa e gente certa faz acontecer”, argumentou. “Precisamos manter a equipe para que ela esteja fortalecida quando a crise chegar ao fim.”
Segundo ele, 25 contratos de hotéis já estão assinados e, ao que tudo indica, os outros dois serão firmados em um futuro próximo para oficializar o cumprimento da meta. “Não é previsão, nós vamos dobrar. Acreditamos na proposta e temos o capital necessário para consolidá-la”, pontuou Bertino, convicto. “Do total de aberturas previstas, 70% serão frutos de conversão e 30% de novas construções. Devido à instabilidade econômica do Brasil estamos apostando mais em conversões”, explicou, destacando que a rede está a procura de parceiros em Aracaju, Maceió, Fortaleza, Porto Alegre, Florianópolis, Salvador e Rio de Janeiro.
A expansão da Nobile também atinge as marcas Wyndhan e Red Roof, já que a rede brasileira possui alianças para administrar e franquear ambas. O CEO da Nobile, Rafael Mena, disse que 14 empreendimentos ganharão a bandeira da Wyndhan nos próximos 24 meses, seis deles em 2017. Isso sem contar um prédio que abrirá as portas nos próximos 30 dias em um destino nordestino que ainda é mantido em sigilo. Os planos para a Red Roof não foram detalhados.
RETROSPECTO
Bertino definiu o ano da Nobile como “mágico”. “Não existe crise por aqui. Mesmo com a instabilidade econômica, nosso faturamento total cresceu mais em 2016 do que em outros períodos”, constatou. O quesito apontado pelo presidente alcançou R$ 162 milhões este ano, contra R$ 144 milhões registrados em 2015 – um acréscimo de 14%.
“A nossa receita por hotel caiu 22%, mas conseguimos compensar essa perda ao incluir mais oito hotéis e, com eles, 1,8 mil novos apartamentos no portfólio ao longo deste ano”, justificou. O bom relacionamento com o trade turístico, a confiança de hoteleiros e investidores, o programa de fidelidade e a capacidade de arriscar também foram citados por Bertino como influenciadores do saldo positivo da Nobile. Ele, no entanto, destacou um em especial: a valorização dos colaboradores.
“Diferente dos concorrentes, nós não demitimos ninguém da equipe. Pelo contrário, contratamos. Ao manter e incentivar o time ficou mais fácil driblar os problemas, afinal, gente boa e gente certa faz acontecer”, argumentou. “Precisamos manter a equipe para que ela esteja fortalecida quando a crise chegar ao fim.”