Ramadã atrapalha desempenho dos hotéis do O. Médio
As últimas pesquisas do STR Global analisaram o impacto do Ramadã no parque hoteiro do Oriente Médio. Parte do calendário islãmico, o Ramadã prega jejum desde o nascer até o pôr do sol durante quatro semanas. O levantamento comparou o mês
As últimas pesquisas do STR Global analisaram o impacto do Ramadã no parque hoteiro do Oriente Médio. Parte do calendário islâmico, o Ramadã prega jejum – de alimentos, relações sexuais e pensamentos ruins – desde o nascer até o pôr do sol durante quatro semanas. O levantamento comparou o mês sagrado deste ano (de 6 de junho a 5 de julho) com o de 2015 (18 e junho a 17 de julho).
De acordo com a SRT, Meca e Medina, ambas na Arábia Saudita, foram os únicos grandes mercados a constatar aumento da receita por quarto disponível (Revpar). A Revpar de Meca cresceu 8,3% e impulsionou tanto a ocupação (+ 3,9%), como a diária média (+ 4,3%). Já a Revpar em Medina registrou incremento de 2,6% e provocou os mesmos efeitos na ocupação (+1,5%) e na diária média (+ 1,1%). Nos demais destinos do Oriente Médio, a performance ficou a desejar.
Muscat e Oman foram vítimas dos declínios mais acentuados na receita por quarto disponível (-18,6%) ao longo do Ramadã em relação ao ano passado. É importante destacar que a retração da Revpar em Muscat foi influenciada, principalmente, pela queda de 14% na diária média.
Nos Emirados Árabes Unidos, mais precisamente em Dubai e Abu Dhabi, o padrão foi semelhante durante o mês de jejum. A ocupação em Dubai se manteve estável, mas com queda de 11,6% na diária média. Por outro lado, em Abu Dhabi, a ocupação caiu 7,7%, índice próximo ao da diária média, que retraiu 7,2%
Outra cidade que não celebrou os números vindos do Ramadã foi Manama, em Bahrain. A Revpar superou o mau desempenho de Muscat e Oman e chegou a -18,9%, dígitos que afetaram diretamente a diária média (-12,7%).
De acordo com a SRT, Meca e Medina, ambas na Arábia Saudita, foram os únicos grandes mercados a constatar aumento da receita por quarto disponível (Revpar). A Revpar de Meca cresceu 8,3% e impulsionou tanto a ocupação (+ 3,9%), como a diária média (+ 4,3%). Já a Revpar em Medina registrou incremento de 2,6% e provocou os mesmos efeitos na ocupação (+1,5%) e na diária média (+ 1,1%). Nos demais destinos do Oriente Médio, a performance ficou a desejar.
Muscat e Oman foram vítimas dos declínios mais acentuados na receita por quarto disponível (-18,6%) ao longo do Ramadã em relação ao ano passado. É importante destacar que a retração da Revpar em Muscat foi influenciada, principalmente, pela queda de 14% na diária média.
Nos Emirados Árabes Unidos, mais precisamente em Dubai e Abu Dhabi, o padrão foi semelhante durante o mês de jejum. A ocupação em Dubai se manteve estável, mas com queda de 11,6% na diária média. Por outro lado, em Abu Dhabi, a ocupação caiu 7,7%, índice próximo ao da diária média, que retraiu 7,2%
Outra cidade que não celebrou os números vindos do Ramadã foi Manama, em Bahrain. A Revpar superou o mau desempenho de Muscat e Oman e chegou a -18,9%, dígitos que afetaram diretamente a diária média (-12,7%).