Atingi o topo da carreira, e agora? – com Alexandre Sampaio
Sampaio é presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), presidente do Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), proprietário do Copa Sul Hotel, em Ipanema
Monotonia é um adjetivo que não combina com a rotina de Alexandre Sampaio. Aos 60 anos, o executivo divide o seu dia em pelo menos quatro turnos. Isso quando as viagens a trabalho dão trégua.
Sampaio é presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), presidente do Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), proprietário do Copa Sul Hotel, em Ipanema, e do Lagos Copa Sul Hotel, em Macaé. Paralelo à indústria, o executivo também administra uma imobiliária.
“Quando não estou viajando pela CNC ou pela Federação, revezo meu dia entre as reuniões das entidades e passo cerca de uma ou duas horas no Copa Sul e na imobiliária”, detalhou Sampaio. “Também tiro um tempo durante a semana para ir até Macaé e averiguar se tudo está correndo bem no Lagos Copa Sul”.
A afinidade do profissional com o Rio de Janeiro e o Turismo é nítida. Uma afinidade que começou em 1975, quando Sampaio era agente de Tráfego da Varig. O executivo rejeitou a ideia de “topo da carreira”, mas não deixou de contar os seus próximos passos e ambições dentro da indústria. “Enquanto eu tiver saúde, sigo trabalhando”, adiantou.
NEGÓCIOS À VISTA
O retorno do filho Gabriel da Suíça motivou Sampaio a criar uma empresa para gerir hotéis. Seguindo os passos do pai e do avô, Gabriel estudou hotelaria e, em breve, deve dirigir a nova marca. Sampaio preferiu manter o nome em segredo, mas afirmou que no segundo semestre a empresa já deve contar com empreendimentos na carteira. “O fato de presidir a Federação me dá acesso a muitas empresas, investidores e sindicatos. Isso facilita”, comentou.
Por falar em entidades, o mandato de Sampaio na FBHA termina em 18 de julho de 2018. O tempo na cadeira principal da federação pode se estender por mais quatro anos, mas o executivo hesita. “Vou cumprir este mandato até o fim e estou avaliando a possibilidade da reeleição. Presidir a FBHA toma muito tempo”.
Se o futuro na FBHA depende da vontade de Sampaio, o da CNC está em outras mãos. “Dirijo o conselho porque o presidente me nomeou. A prerrogativa é dele”, disse. “Se meu trabalho merecer reconhecimento, eu teria orgulho em continuar. O trabalho na CNC me envaidece”, destacou. Os mandatos, por coincidência, chegam ao fim na mesma data.
O que está de fato decidido e adiantado por Sampaio logo no começo da entrevista é que a carreira continua. “A crise que estamos enfrentando é grave e problemática. Ela requer expertise e eu, com uma longa estrada na hotelaria, acredito que ainda posso contribuir”, opinou.
CONVICÇÕES
A FBHA e a CNC não foram as únicas casas de Sampaio. O profissional também acumula passagens pela Turisrio, Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional) e Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH-RJ).
Ao longo do caminho, Sampaio criou convicções que influenciam diretamente em seus negócios. “Fusões não me atraem”, declarou. O foco, atualmente, é conciliar parceiros e amadurecer planos. Planos que envolvem família. “Estou em processo de reestruturação societária nos hotéis para que haja uma sucessão familiar tranquila e consolidada daqui a algum tempo”, revelou.
Sampaio é presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), presidente do Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), proprietário do Copa Sul Hotel, em Ipanema, e do Lagos Copa Sul Hotel, em Macaé. Paralelo à indústria, o executivo também administra uma imobiliária.
“Quando não estou viajando pela CNC ou pela Federação, revezo meu dia entre as reuniões das entidades e passo cerca de uma ou duas horas no Copa Sul e na imobiliária”, detalhou Sampaio. “Também tiro um tempo durante a semana para ir até Macaé e averiguar se tudo está correndo bem no Lagos Copa Sul”.
A afinidade do profissional com o Rio de Janeiro e o Turismo é nítida. Uma afinidade que começou em 1975, quando Sampaio era agente de Tráfego da Varig. O executivo rejeitou a ideia de “topo da carreira”, mas não deixou de contar os seus próximos passos e ambições dentro da indústria. “Enquanto eu tiver saúde, sigo trabalhando”, adiantou.
NEGÓCIOS À VISTA
O retorno do filho Gabriel da Suíça motivou Sampaio a criar uma empresa para gerir hotéis. Seguindo os passos do pai e do avô, Gabriel estudou hotelaria e, em breve, deve dirigir a nova marca. Sampaio preferiu manter o nome em segredo, mas afirmou que no segundo semestre a empresa já deve contar com empreendimentos na carteira. “O fato de presidir a Federação me dá acesso a muitas empresas, investidores e sindicatos. Isso facilita”, comentou.
Por falar em entidades, o mandato de Sampaio na FBHA termina em 18 de julho de 2018. O tempo na cadeira principal da federação pode se estender por mais quatro anos, mas o executivo hesita. “Vou cumprir este mandato até o fim e estou avaliando a possibilidade da reeleição. Presidir a FBHA toma muito tempo”.
Se o futuro na FBHA depende da vontade de Sampaio, o da CNC está em outras mãos. “Dirijo o conselho porque o presidente me nomeou. A prerrogativa é dele”, disse. “Se meu trabalho merecer reconhecimento, eu teria orgulho em continuar. O trabalho na CNC me envaidece”, destacou. Os mandatos, por coincidência, chegam ao fim na mesma data.
O que está de fato decidido e adiantado por Sampaio logo no começo da entrevista é que a carreira continua. “A crise que estamos enfrentando é grave e problemática. Ela requer expertise e eu, com uma longa estrada na hotelaria, acredito que ainda posso contribuir”, opinou.
CONVICÇÕES
A FBHA e a CNC não foram as únicas casas de Sampaio. O profissional também acumula passagens pela Turisrio, Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional) e Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH-RJ).
Ao longo do caminho, Sampaio criou convicções que influenciam diretamente em seus negócios. “Fusões não me atraem”, declarou. O foco, atualmente, é conciliar parceiros e amadurecer planos. Planos que envolvem família. “Estou em processo de reestruturação societária nos hotéis para que haja uma sucessão familiar tranquila e consolidada daqui a algum tempo”, revelou.