ABIH-MG quer dinheiro de multas para divulgar Estado
Hotéis de Minas Gerais que não ficaram prontos a tempo de atender a demanda gerada pela Copa do Mundo 2014, terão 50% de desconto na multa prevista pela Lei 9.952/10.
Foi aprovado ontem (18) o Projeto de Lei 1478/15, que prevê desconto de 50% na multa a ser paga pelos hotéis de Minas Gerais beneficiados pela Lei 9.952/10 e que não ficaram prontos a tempo de atender a demanda gerada pela Copa do Mundo 2014.
A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Minas Gerais (ABIH-MG) manifestou-se lembrando que vinha, desde 2015, alertando o poder público sobre a atual crise vivenciada pela hotelaria da capital mineira, causada pelo número excessivo de novos empreendimentos, que gerou uma super oferta de leitos na região.
Para a presidente da ABIH-MG, Patrícia Coutinho, o desconto oferecido não resolve a questão da hotelaria no destino. “A rápida aprovação deste projeto nos surpreendeu. Fizemos várias reuniões com o poder público solicitando a mudança do objeto desses empreendimentos que não foram abertos, visto que o projeto de lei também contemplava a construção de hospitais e centros culturais. Essa alteração teria sido a melhor opção para que o setor não venha sofrer ainda mais com a abertura de novos leitos”, observou.
Ainda segundo Patrícia, é preciso que o poder público tente ao menos atenuar os impactos das novas aberturas no setor. “Como não conseguimos mudar a natureza desses empreendimentos, o ideal seria reverter a multa a ser paga na promoção de Belo Horizonte enquanto destino por meio do repasse dos recursos a Belotur, e a redução do prazo de dez anos para que os empreendimentos que cumpriram o prazo possam mudar o seu objeto ou até mesmo encerrar as suas atividades sem nenhuma penalidade”, complementou Patrícia.
O secretário Eduardo Bernis se comprometeu a apresentar as demandas para avaliação do prefeito, antes da promulgação da lei.
A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Minas Gerais (ABIH-MG) manifestou-se lembrando que vinha, desde 2015, alertando o poder público sobre a atual crise vivenciada pela hotelaria da capital mineira, causada pelo número excessivo de novos empreendimentos, que gerou uma super oferta de leitos na região.
Para a presidente da ABIH-MG, Patrícia Coutinho, o desconto oferecido não resolve a questão da hotelaria no destino. “A rápida aprovação deste projeto nos surpreendeu. Fizemos várias reuniões com o poder público solicitando a mudança do objeto desses empreendimentos que não foram abertos, visto que o projeto de lei também contemplava a construção de hospitais e centros culturais. Essa alteração teria sido a melhor opção para que o setor não venha sofrer ainda mais com a abertura de novos leitos”, observou.
Ainda segundo Patrícia, é preciso que o poder público tente ao menos atenuar os impactos das novas aberturas no setor. “Como não conseguimos mudar a natureza desses empreendimentos, o ideal seria reverter a multa a ser paga na promoção de Belo Horizonte enquanto destino por meio do repasse dos recursos a Belotur, e a redução do prazo de dez anos para que os empreendimentos que cumpriram o prazo possam mudar o seu objeto ou até mesmo encerrar as suas atividades sem nenhuma penalidade”, complementou Patrícia.
O secretário Eduardo Bernis se comprometeu a apresentar as demandas para avaliação do prefeito, antes da promulgação da lei.