Com Atlantica, Hilton Garden Inn está próximo do Brasil
Um entra com a expertise de 20 anos de administração de hotéis no mercado brasileiro. O outro, com uma das marcas mais valiosas do mundo quando o assunto é acomodação. Atlantica Hotels e Hilton Worldwide anunciaram hoje um acordo de licença de gerenciamento da marca Hilton Garden Inn no Brasil. Em p
Um entra com a expertise de 20 anos de administração de hotéis no mercado brasileiro; o outro, com uma das marcas mais valiosas do mundo quando o assunto é acomodação. Atlantica Hotels e Hilton Worldwide anunciaram hoje um acordo de licença de gerenciamento da marca Hilton Garden Inn no Brasil. Em princípio, dez hotéis devem ser construídos, apesar de nenhum dos lados ter confirmado a cidade e a previsão para o início das obras. A Atlantica tem a exclusividade do uso administrativo dessa nova marca no Brasil.
O Hilton Garden Inn é praticamente todo corporativo e tem em seus padrões de serviço seu maior trunfo, como avalia o vice-presidente de Desenvolvimento da Atlantica Hotels, Ricardo Bluvol. “É uma marca que conta com profissionais de atitude, há muita pró-atividade no serviço do Hilton Garden Inn. O próprio slogan da marca diz `pode contar conosco’. Atitude e serviços diferenciados fazem parte da natureza da operação da nova parceira da Atlantica”, afirma. “E obviamente há atributos de padrão internacional de marca, como acesso a wi-fi em todo o empreendimento, muita preocupação com a segurança, café da manhã incluído, programa de fidelidade HHonors, entre outros. Vamos agregar a isso todo o conforto, know how de mercado e cultura local da Atlantica.”
Segundo o diretor do Hilton Worldwide para Brasil e Cone Sul, Eduardo Rodríguez Suárez, a escolha pela Atlantica se deu porque a empresa conhece as peculiaridades do mercado de hospedagem brasileiro como ninguém. “A Atlantica é o maior operador hoteleiro independente do Brasil. Não só o maior, mas também o mais experiente nesse mercado. Eles podem fazer essa adaptação dos produtos internacionais no Brasil”, defendeu o executivo. “O Brasil é um País cujas características são bem particulares e, a Atlantica, com seus 20 anos neste mercado, com seu crescimento rápido, mas sustentável, nos dá confiança.”
Não é de hoje que o Hilton pretende abrir unidades do Garden Inn no Brasil. Segundo Suárez, a intenção de estrear no País surgiu há oito anos. Em 2013, o diretor da marca, Adrian Kurre, comemorou a possível abertura de uma unidade em São José do Rio Preto (SP). No ano seguinte, a marca anunciou que a capital paulista também ganharia um Hilton Garden Inn, em 2016. Nenhum dos projetos emplacou. “Concordamos com os investidores de encerrarmos esses contratos. As negociações não avançaram, mas hoje quem tem a chave dessa bandeira no Brasil é a Atlantica, exclusivamente”, afirmou Suárez. “Esse nosso objetivo de dez hotéis é uma expectativa alta, mas tenho certeza que será possível alcançarmos.”
Ao falar sobre concorrência e investimento em período de crise, o diretor do Hilton para o Brasil concordou que há concorrência, mas poucos hotéis têm a mesma proposta do Hilton Garden Inn no País. Ele também conta com a fidelidade do executivo brasileiro pela marca, além do “serviço de ponta” prestado. Para Suárez, o negócio é positivo para todos os lados da cadeia, confiante de que a crise econômica seja passageira no País.
“A perspectiva para todos os lados é positiva: para o hóspede, para o investidor, para o administrador e para a marca. Temos de dar serviços completos para os hóspedes a preços acessíveis para o nível superior do segmento, mas isso não significa que seja categoria econômica. É nesse nicho que vemos um espaço muito grande para o crescimento no Brasil. Você dá o produto de qualidade superior, programa de fidelidade, os altos padrões de segurança e culinários. Estamos entrando nessa nova geração de hotéis e é aí em que vemos o potencial de crescimento. Isso sempre tendo em conta que o modelo de negócios tenha um alto custo benefício, para que ele dê certo para o investidor e o operador hoteleiro. No final, hóspede só sai beneficiado.”
Apesar de não dar nomes nem prazo, tanto Suárez quanto Bluvol afirmam que as dez unidades previstas serão instaladas nas capitais dos Estados brasileiros e em cidades secundárias, principalmente onde o polo industrial ou empresarial seja forte. Peru, Guatemala, Uruguai, México e Colômbia são os países latino-americanos que já contam com Hilton Garden Inn. Ao todo são 15 na região. A Atlantica possui mais de 12 marcas representadas por 87 hotéis no Brasil.
O Hilton Garden Inn é praticamente todo corporativo e tem em seus padrões de serviço seu maior trunfo, como avalia o vice-presidente de Desenvolvimento da Atlantica Hotels, Ricardo Bluvol. “É uma marca que conta com profissionais de atitude, há muita pró-atividade no serviço do Hilton Garden Inn. O próprio slogan da marca diz `pode contar conosco’. Atitude e serviços diferenciados fazem parte da natureza da operação da nova parceira da Atlantica”, afirma. “E obviamente há atributos de padrão internacional de marca, como acesso a wi-fi em todo o empreendimento, muita preocupação com a segurança, café da manhã incluído, programa de fidelidade HHonors, entre outros. Vamos agregar a isso todo o conforto, know how de mercado e cultura local da Atlantica.”
Segundo o diretor do Hilton Worldwide para Brasil e Cone Sul, Eduardo Rodríguez Suárez, a escolha pela Atlantica se deu porque a empresa conhece as peculiaridades do mercado de hospedagem brasileiro como ninguém. “A Atlantica é o maior operador hoteleiro independente do Brasil. Não só o maior, mas também o mais experiente nesse mercado. Eles podem fazer essa adaptação dos produtos internacionais no Brasil”, defendeu o executivo. “O Brasil é um País cujas características são bem particulares e, a Atlantica, com seus 20 anos neste mercado, com seu crescimento rápido, mas sustentável, nos dá confiança.”
Não é de hoje que o Hilton pretende abrir unidades do Garden Inn no Brasil. Segundo Suárez, a intenção de estrear no País surgiu há oito anos. Em 2013, o diretor da marca, Adrian Kurre, comemorou a possível abertura de uma unidade em São José do Rio Preto (SP). No ano seguinte, a marca anunciou que a capital paulista também ganharia um Hilton Garden Inn, em 2016. Nenhum dos projetos emplacou. “Concordamos com os investidores de encerrarmos esses contratos. As negociações não avançaram, mas hoje quem tem a chave dessa bandeira no Brasil é a Atlantica, exclusivamente”, afirmou Suárez. “Esse nosso objetivo de dez hotéis é uma expectativa alta, mas tenho certeza que será possível alcançarmos.”
Ao falar sobre concorrência e investimento em período de crise, o diretor do Hilton para o Brasil concordou que há concorrência, mas poucos hotéis têm a mesma proposta do Hilton Garden Inn no País. Ele também conta com a fidelidade do executivo brasileiro pela marca, além do “serviço de ponta” prestado. Para Suárez, o negócio é positivo para todos os lados da cadeia, confiante de que a crise econômica seja passageira no País.
“A perspectiva para todos os lados é positiva: para o hóspede, para o investidor, para o administrador e para a marca. Temos de dar serviços completos para os hóspedes a preços acessíveis para o nível superior do segmento, mas isso não significa que seja categoria econômica. É nesse nicho que vemos um espaço muito grande para o crescimento no Brasil. Você dá o produto de qualidade superior, programa de fidelidade, os altos padrões de segurança e culinários. Estamos entrando nessa nova geração de hotéis e é aí em que vemos o potencial de crescimento. Isso sempre tendo em conta que o modelo de negócios tenha um alto custo benefício, para que ele dê certo para o investidor e o operador hoteleiro. No final, hóspede só sai beneficiado.”
Apesar de não dar nomes nem prazo, tanto Suárez quanto Bluvol afirmam que as dez unidades previstas serão instaladas nas capitais dos Estados brasileiros e em cidades secundárias, principalmente onde o polo industrial ou empresarial seja forte. Peru, Guatemala, Uruguai, México e Colômbia são os países latino-americanos que já contam com Hilton Garden Inn. Ao todo são 15 na região. A Atlantica possui mais de 12 marcas representadas por 87 hotéis no Brasil.