Fohb crê em recuperação de diária média em 2016
Estudo realizado pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb) indica que, para o primeiro semestre 2016, há expectativas de recuperação da diária média na maior parte das cidades
Estudo realizado pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb) indica que, para o primeiro semestre 2016, há expectativas de recuperação da diária média na maior parte das cidades. Estima-se, também, o aumento da taxa de ocupação, com destaque para Brasília (+3,8%), reflexo do otimismo setorial em relação a uma possível melhora do ambiente econômico. Dentro deste período, o Revpar também apresenta perspectiva de crescimento, em especial em São Luís (+7,0%), na Grande São Paulo (+5,4%), em Curitiba (+5,3%) e São Paulo (+5,2%).
O fórum espera também um período mais otimista para o segundo semestre do ano que vem, sendo que as melhores taxas de ocupação serão as de Recife (+3,9%), São Luís (+3,8%), Goiânia (+3,7%) e Brasília (+3,6%). O RevPAR acompanha o crescimento e tem estimativa de aumento em todas as localidades. Para completar a análise, estima-se que a diária média do país aumente em cerca de 5% - ainda abaixo da inflação prevista para 2015.
Os custos de energia, de insumos e de evidentes aumentos nas cargas tributárias, como a reoneração da folha de pagamentos, exercem uma pressão nas despesas dos empreendimentos cerca de 40% maior que o índice de inflação previsto para 2015, que é de mais de 9% ao ano.
“Por isso, promover reajuste nas tarifas é necessário para se fazer frente à atual situação, com o objetivo de mantermos um mercado saudável, em que possamos continuar a gerar empregos, distribuir renda e promover a melhor experiência para nossos hóspedes”, explica o vice-presidente de Estudos e Tendências do Fohb, Patrick Mendes.
O estudo completo pode ser consultado no www.fohb.com.br.
O fórum espera também um período mais otimista para o segundo semestre do ano que vem, sendo que as melhores taxas de ocupação serão as de Recife (+3,9%), São Luís (+3,8%), Goiânia (+3,7%) e Brasília (+3,6%). O RevPAR acompanha o crescimento e tem estimativa de aumento em todas as localidades. Para completar a análise, estima-se que a diária média do país aumente em cerca de 5% - ainda abaixo da inflação prevista para 2015.
Os custos de energia, de insumos e de evidentes aumentos nas cargas tributárias, como a reoneração da folha de pagamentos, exercem uma pressão nas despesas dos empreendimentos cerca de 40% maior que o índice de inflação previsto para 2015, que é de mais de 9% ao ano.
“Por isso, promover reajuste nas tarifas é necessário para se fazer frente à atual situação, com o objetivo de mantermos um mercado saudável, em que possamos continuar a gerar empregos, distribuir renda e promover a melhor experiência para nossos hóspedes”, explica o vice-presidente de Estudos e Tendências do Fohb, Patrick Mendes.
O estudo completo pode ser consultado no www.fohb.com.br.