Loews quer trazer sua marca para a América Latina
Com 23 hotéis distribuídos pelos Estados Unidos e pelo Canadá, a rede de luxo Loews Hotels & Resorts quer expandir sua marca para além do continente norte-americano.
Com 23 hotéis distribuídos pelos Estados Unidos e pelo Canadá, a rede de luxo Loews Hotels & Resorts quer expandir sua marca para além do continente norte-americano. Em entrevista à reportagem do Portal PANROTAS, a diretora de Vendas Internacionais da marca, Victoria Molina, adiantou alguns detalhes.
“Nós queremos levar a Loews para a Europa, Ásia e, eventualmente, América Latina. Com a consolidação na América do Norte, é natural que o cresçamos para o internacional”, revelou. E quanto ao Brasil? “É possível, talvez”, complementou, sem dar mais informações.
Segundo Victoria, a rede hoteleira tem como objetivo alcançar a marca de 50 propriedades até 2020. “Nós, basicamente, estamos à procura de qualquer acordo, seja ele a administração do empreendimento ou joint venture”, disse ela. “A construção de novos prédios está nos planos, mas não é prioridade em razão do tempo.”
Atualmente, o Loews tem três marcas: a que leva seu próprio nome, o Loews Regency e a OE by Loews, cujo significado é “Original Experience” e é focado em lazer, com hotéis butique. Com um hotel recém-adquirido em São Francisco (Estados Unidos) pela Regency, a empresa quer levar o conceito aplicado em Nova York chamado de “Power Breakfast”. “Trata-se de um encontro informal de grandes representantes da economia que se reúnem para debater o futuro do mercado”, explicou
E O BRASIL?
Para a rede Loews, o Brasil é o segundo maior mercado global, atrás apenas do Reino Unido e à frente da Alemanha. “O brasileiro gosta dos hotéis por eles terem uma localização-chave em cidades de seu interesse, como Orlando, Miami e Nova York”, explicou a vice-presidente da Interamerican, representante do Loews no Brasil, Danielle Roman.
De acordo com Victoria Molina, os efeitos da crise no País não foram sentidos até o momento. “O nosso cliente tem um nível [econômico] acima, portanto não temos visto um declínio. Esperamos que este bom momento continue”, disse. “O brasileiro tem um tempo de estada maior que o norte-americano e, acima disso, gasta dinheiro dentro do hotel com alimentação, compras, entre outros”, finalizou.
A comitiva do Loews Hotels & Resorts chegou ao País nesta semana e percorrerá, além de São Paulo, Campinas (SP) e Rio de Janeiro para capacitar agentes de viagens e atualizá-los sobre as novidades da marca.
“Nós queremos levar a Loews para a Europa, Ásia e, eventualmente, América Latina. Com a consolidação na América do Norte, é natural que o cresçamos para o internacional”, revelou. E quanto ao Brasil? “É possível, talvez”, complementou, sem dar mais informações.
Segundo Victoria, a rede hoteleira tem como objetivo alcançar a marca de 50 propriedades até 2020. “Nós, basicamente, estamos à procura de qualquer acordo, seja ele a administração do empreendimento ou joint venture”, disse ela. “A construção de novos prédios está nos planos, mas não é prioridade em razão do tempo.”
Atualmente, o Loews tem três marcas: a que leva seu próprio nome, o Loews Regency e a OE by Loews, cujo significado é “Original Experience” e é focado em lazer, com hotéis butique. Com um hotel recém-adquirido em São Francisco (Estados Unidos) pela Regency, a empresa quer levar o conceito aplicado em Nova York chamado de “Power Breakfast”. “Trata-se de um encontro informal de grandes representantes da economia que se reúnem para debater o futuro do mercado”, explicou
E O BRASIL?
Para a rede Loews, o Brasil é o segundo maior mercado global, atrás apenas do Reino Unido e à frente da Alemanha. “O brasileiro gosta dos hotéis por eles terem uma localização-chave em cidades de seu interesse, como Orlando, Miami e Nova York”, explicou a vice-presidente da Interamerican, representante do Loews no Brasil, Danielle Roman.
De acordo com Victoria Molina, os efeitos da crise no País não foram sentidos até o momento. “O nosso cliente tem um nível [econômico] acima, portanto não temos visto um declínio. Esperamos que este bom momento continue”, disse. “O brasileiro tem um tempo de estada maior que o norte-americano e, acima disso, gasta dinheiro dentro do hotel com alimentação, compras, entre outros”, finalizou.
A comitiva do Loews Hotels & Resorts chegou ao País nesta semana e percorrerá, além de São Paulo, Campinas (SP) e Rio de Janeiro para capacitar agentes de viagens e atualizá-los sobre as novidades da marca.