CEO da Best Western: “Hoteleiros deveriam temer Airbnb?”
Avaliado em US$ 25 bilhões (acima do valor da Marriott International – US$ 21 bilhões), o Airbnb afirma já ter atendido 35 milhões de pessoas ao longo de seus sete anos de vida. O presidente e
Avaliado em US$ 25 bilhões (acima do valor da Marriott International – US$ 21 bilhões), o Airbnb afirma já ter atendido 35 milhões de pessoas ao longo de seus sete anos de vida. O presidente e CEO da Best Western International, para quem o fenômeno Airbnb “é uma tendência que não deve desacelerar em breve”, pergunta: “Os hoteleiros deveriam temê-lo?”
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De acordo com ele, 2015 está se moldando para se tornar os melhor ano da história da indústria hoteleira nos Estados Unidos. “ Além disso, os hoteleiros têm uma vantagem competitiva distinta: a capacidade de entregar uma experiência consistente para os hóspedes. Cada quarto é diferente na Airbnb. Você não pode interagir com funcionários e outros hóspedes em um lobby. Precisa de um documento impresso? Quer seu quarto limpo às 23h? Uma ligação para te acordar com uma voz amigável seguida por um café da manhã fresco, bem-feito e gratuito? Precisa de um terno passado antes de sua reunião de negócios? Você está por sua conta com a Airbnb”, comenta.
Kong avalia também que a indústria deve aceitar a economia de compartilhamento mas se preocupar, por outro lado, com proprietários que compram imóveis comerciais a preços acessíveis para oferecê-los no Airbnb. “Estima-se que, em Nova York, um excesso de 40% de arrendamentos da Airbnb pertencem a esses proprietários, que ceifaram cerca de US$ 175 milhões só no ano passado. Diante desta realidade, o Conselho da Cidade de Nova York propôs recentemente uma nova legislação que impõe sanções mais severas para os proprietários que violam a proibição da cidade do aluguel de curto prazo.”
Estas e outras opiniões do presidente e CEO da Best Western estão em um artigo que o Jornal PANROTAS publica na próxima semana.
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Kong avalia também que a indústria deve aceitar a economia de compartilhamento mas se preocupar, por outro lado, com proprietários que compram imóveis comerciais a preços acessíveis para oferecê-los no Airbnb. “Estima-se que, em Nova York, um excesso de 40% de arrendamentos da Airbnb pertencem a esses proprietários, que ceifaram cerca de US$ 175 milhões só no ano passado. Diante desta realidade, o Conselho da Cidade de Nova York propôs recentemente uma nova legislação que impõe sanções mais severas para os proprietários que violam a proibição da cidade do aluguel de curto prazo.”
Estas e outras opiniões do presidente e CEO da Best Western estão em um artigo que o Jornal PANROTAS publica na próxima semana.