ABIH-MG quer barrar construção de hotéis até 2020
Ao longo dos próximos dez dias, a prefeitura de Belo Horizonte terá uma Comissão de Trabalho para discutir soluções referentes à hotelaria da capital.
Ao longo dos próximos dez dias, a prefeitura de Belo Horizonte terá uma Comissão de Trabalho para discutir soluções referentes à hotelaria da capital. A iniciativa conta com a parceria da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-MG), presidida por Patrícia Coutinho.
O objetivo da comissão é trazer soluções que possam dar fôlego para os hoteleiros de Belo Horizonte e tratar dos desdobramentos da Lei 9.952, que incentivou a construção de novos empreendimentos na capital mineira. “Queremos discutir a penalidade e multa aplicada aos hotéis que não foram abertos até 30 junho de 2014. Se hoje já vivenciamos essa crise, imagina com a abertura de outros 11 hotéis?”, questionou Patrícia.
“Nosso objetivo é avaliar uma possível mudança do objeto desses empreendimentos, associado à revisão da multa. Já para os hotéis que estão em operação, buscamos uma possível redução do prazo delimitado por lei de dez anos para que os mesmos possam optar em deixar o ramo hoteleiro”, destacou Patrícia.
Com o incentivo, a capital mineira atualmente vive superoferta de empreendimentos. A taxa média de ocupação, que antes girava em torno de 70% acumulado ao ano, hoje, segundo a ABIH-MG, está em torno de 30%. São 37 novos hotéis em operação, um aumento de 67% do número de leitos nos últimos dois anos e mais 11 empreendimentos que estão com obras atrasadas.
A presidente da ABIH-MG também destacou que a isenção do ISS e do IPTU pelo prazo de dez anos para os hotéis que não se enquadram na Lei 9.952/10 e a suspensão até 2020 da construção de novas unidades seriam fundamentais para regular o setor.
O objetivo da comissão é trazer soluções que possam dar fôlego para os hoteleiros de Belo Horizonte e tratar dos desdobramentos da Lei 9.952, que incentivou a construção de novos empreendimentos na capital mineira. “Queremos discutir a penalidade e multa aplicada aos hotéis que não foram abertos até 30 junho de 2014. Se hoje já vivenciamos essa crise, imagina com a abertura de outros 11 hotéis?”, questionou Patrícia.
“Nosso objetivo é avaliar uma possível mudança do objeto desses empreendimentos, associado à revisão da multa. Já para os hotéis que estão em operação, buscamos uma possível redução do prazo delimitado por lei de dez anos para que os mesmos possam optar em deixar o ramo hoteleiro”, destacou Patrícia.
Com o incentivo, a capital mineira atualmente vive superoferta de empreendimentos. A taxa média de ocupação, que antes girava em torno de 70% acumulado ao ano, hoje, segundo a ABIH-MG, está em torno de 30%. São 37 novos hotéis em operação, um aumento de 67% do número de leitos nos últimos dois anos e mais 11 empreendimentos que estão com obras atrasadas.
A presidente da ABIH-MG também destacou que a isenção do ISS e do IPTU pelo prazo de dez anos para os hotéis que não se enquadram na Lei 9.952/10 e a suspensão até 2020 da construção de novas unidades seriam fundamentais para regular o setor.