Brasil registra maior crescimento na RCI na América do Sul
A filial brasileira da Resorts Condominiums International (RCI) está indo bem nos negócios – mesmo no cenário econômico ruim pelo qual o País atravessa desde alguns anos
A filial brasileira da Resorts Condominiums International (RCI) está indo bem nos negócios – mesmo no cenário econômico ruim pelo qual o País atravessa desde alguns anos. “Na América do Sul, o Brasil é o que mais cresce”, afirma a diretora geral da empresa, Maria Carolina Pinheiro, em entrevista exclusiva ao PanHotéis. “Em termos de América Latina, só estamos atrás do México – mercado maior graças à vizinhança dos Estados Unidos”, emenda ela.
“Nos últimos cinco anos, crescemos 66% em número de novos projetos – adesão de hotéis e resorts à RCI – e 162% na base de clientes – pessoas que compraram programas de tempo compartilhado nas salas de vendas dos hotéis associados”, comemora Maria Carolina.
Nos últimos meses, a RCI fechou novos contratos, por exemplo, com a Costa do Sauípe, na Bahia, e com a Rede Tauá, que opera em Minas Gerais e São Paulo.
“Nesses primeiros meses de 2015, constatamos uma queda pequena na venda dos programa de tempo compartilhado. No entanto, não vimos uma queda em termos de receita. Por isso, quando pensamos em resultado final, nossa estimativa caminha para que estava planejado”, pondera ela.
Maria Carolina enfatiza, no entanto, que programa de tempo compartilhado não é aplicado a pequenos empreendimentos, como pousadas. “Aí não fecha a conta. Tempo compartilhado é voltado para meios de hospadegem sobretudo com possibilidades de expansão – e a associação conosco tem de ser feita, primordialmente, antes”, explica a diretora geral.
DESAFIOS
Para a diretor geral da RCI Brasil, ainda que a empresa detenha 95% do mercado de tempo compratilhado no Brasil, os desafios são grandes.
“Queremos manter a liderança, crescer pensando em novos projetos e manter os atuais clientes satisfeitos”, resume Maria Carolina.
Para manter as vendas sempre em alta, destaca o executivo de Contas da RCI Brasil, Marcos Ravagnani Artuso, é investir em treinamento das equipes de vendas dos empreendimentos associados.
“Estamos finalizando o treinamento de vendas para o próximo ano”, afirma Artuso. “Posso assegurar que os profissionais vão gostar muito”, finaliza ele.
“Nos últimos cinco anos, crescemos 66% em número de novos projetos – adesão de hotéis e resorts à RCI – e 162% na base de clientes – pessoas que compraram programas de tempo compartilhado nas salas de vendas dos hotéis associados”, comemora Maria Carolina.
Nos últimos meses, a RCI fechou novos contratos, por exemplo, com a Costa do Sauípe, na Bahia, e com a Rede Tauá, que opera em Minas Gerais e São Paulo.
“Nesses primeiros meses de 2015, constatamos uma queda pequena na venda dos programa de tempo compartilhado. No entanto, não vimos uma queda em termos de receita. Por isso, quando pensamos em resultado final, nossa estimativa caminha para que estava planejado”, pondera ela.
Maria Carolina enfatiza, no entanto, que programa de tempo compartilhado não é aplicado a pequenos empreendimentos, como pousadas. “Aí não fecha a conta. Tempo compartilhado é voltado para meios de hospadegem sobretudo com possibilidades de expansão – e a associação conosco tem de ser feita, primordialmente, antes”, explica a diretora geral.
DESAFIOS
Para a diretor geral da RCI Brasil, ainda que a empresa detenha 95% do mercado de tempo compratilhado no Brasil, os desafios são grandes.
“Queremos manter a liderança, crescer pensando em novos projetos e manter os atuais clientes satisfeitos”, resume Maria Carolina.
Para manter as vendas sempre em alta, destaca o executivo de Contas da RCI Brasil, Marcos Ravagnani Artuso, é investir em treinamento das equipes de vendas dos empreendimentos associados.
“Estamos finalizando o treinamento de vendas para o próximo ano”, afirma Artuso. “Posso assegurar que os profissionais vão gostar muito”, finaliza ele.