Alves fala de isenção de impostos e cultura em evento
O hotel Pullman Ibirapuera (SP), sedia hoje (24) e amanhã (quinta-feira, dia 25), o GRI Hotéis, evento que pretende discutir nos dois dias de programação, temas como pulverização de marcas nacionais, desafios de financiamento, grandes eventos internacionais
O hotel Pullman Ibirapuera (SP), sedia hoje (24) e amanhã (quinta-feira, dia 25), o GRI Hotéis, evento que pretende discutir nos dois dias de programação, temas como pulverização de marcas nacionais, desafios de financiamento, grandes eventos internacionais e turismo de negócios por meio de um diálogo aberto com incorporadores que movimentam o setor, investidores institucionais e novos players globais.
A abertura do evento contou com a presença do ministro do Turismo, Henrique Alves, que em seu discurso, enumerou os desafios que o mercado de Turismo e Hotelaria devem enfrentar nos próximos anos. Alves também falou sobre dados relevantes para a economia nacional e como o Turismo está inserido neste cenário.
“Estou convencido de que não estou aqui por acaso. Sempre desejei este desafio, e considero a sensibilidade e experiência duas características que me motivam neste desafio. Precisamos de força política para fazer o governo compreender que esta pasta deve fazer parte do plano econômico da União. Afinal, trata-se do mercado que melhor proporciona empregos e oportunidades, permeando 52 atividades e segmentos sociais. O turismo se espraia em todo o País. É hora do turismo ganhar espaço, resgatando emprego e renda”, diz Alves.
Durante a abertura, o ministro falou também sobre dados como o que revela que o PIB do turismo no Brasil é maior que o PIB global de 100 países. O Brasil registrou, de acordo com Alves, 206 milhões de viagens domésticas nos últimos anos, e é o terceiro maior mercado de aviação do mundo. O turismo representa, 9,6% do PIB brasileiro, nona maior economia de turismo de todo o mundo, gera 3,1 milhões de empregos diretos, 2,7% das exportações totais e 17% de exportações de serviços.
CONQUISTAS RECENTES
Alves destacou como principais conquistas, o investimento de R$ 26 bilhões em novos aeroportos e outros R$ 8,4 bilhões que ainda serão investidos em melhorias e modernização de outros aeroportos pelo País. Enfatizou também, o investimento de R$ 7,3 bilhões na ampliação da conectividade aérea.
Para o ministro, o turismo deve estar associado à cultura. “Quero que esta seja uma marca de minha gestão”, explica. Segundo ele, o foco no turismo cultural é importante, desde que não se deixe de lado o segmento de negócios.
No discurso, Alves também apontou como prioridades, a construção de mais centros de convenções para grandes eventos e aumento da qualificação profissional. “Cem mil já foram formados pelo Pronatec”, salientou.
PONTOS POSITIVOS E DESAFIOS
“Destaco como pontos positivos para o turismo no Brasil: os recursos naturais, os estádios e os recursos culturais”, diz o ministro. “Quero promover a aproximação da iniciativa privada com o governo e também criar áreas especiais de interesse turístico, com suspensão de impostos para empresas que fomentam a economia desses destinos, liberdade cambial e procedimentos administrativos simplificados”, revela.
Também estão nos planos de Henrique Alves, a alteração da Embratur, transformando-a em agência “para dar mais flexibilidade e agilidade à promoção nacional”, facilitação de vistos para estrangeiros, exploração sustentável de orlas, parques nacionais e cidades históricas e trabalhar o mercado interno, incentivando a entrada de 70 milhões de brasileiros na cesta de consumo do turismo.
A abertura do evento contou com a presença do ministro do Turismo, Henrique Alves, que em seu discurso, enumerou os desafios que o mercado de Turismo e Hotelaria devem enfrentar nos próximos anos. Alves também falou sobre dados relevantes para a economia nacional e como o Turismo está inserido neste cenário.
“Estou convencido de que não estou aqui por acaso. Sempre desejei este desafio, e considero a sensibilidade e experiência duas características que me motivam neste desafio. Precisamos de força política para fazer o governo compreender que esta pasta deve fazer parte do plano econômico da União. Afinal, trata-se do mercado que melhor proporciona empregos e oportunidades, permeando 52 atividades e segmentos sociais. O turismo se espraia em todo o País. É hora do turismo ganhar espaço, resgatando emprego e renda”, diz Alves.
Durante a abertura, o ministro falou também sobre dados como o que revela que o PIB do turismo no Brasil é maior que o PIB global de 100 países. O Brasil registrou, de acordo com Alves, 206 milhões de viagens domésticas nos últimos anos, e é o terceiro maior mercado de aviação do mundo. O turismo representa, 9,6% do PIB brasileiro, nona maior economia de turismo de todo o mundo, gera 3,1 milhões de empregos diretos, 2,7% das exportações totais e 17% de exportações de serviços.
CONQUISTAS RECENTES
Alves destacou como principais conquistas, o investimento de R$ 26 bilhões em novos aeroportos e outros R$ 8,4 bilhões que ainda serão investidos em melhorias e modernização de outros aeroportos pelo País. Enfatizou também, o investimento de R$ 7,3 bilhões na ampliação da conectividade aérea.
Para o ministro, o turismo deve estar associado à cultura. “Quero que esta seja uma marca de minha gestão”, explica. Segundo ele, o foco no turismo cultural é importante, desde que não se deixe de lado o segmento de negócios.
No discurso, Alves também apontou como prioridades, a construção de mais centros de convenções para grandes eventos e aumento da qualificação profissional. “Cem mil já foram formados pelo Pronatec”, salientou.
PONTOS POSITIVOS E DESAFIOS
“Destaco como pontos positivos para o turismo no Brasil: os recursos naturais, os estádios e os recursos culturais”, diz o ministro. “Quero promover a aproximação da iniciativa privada com o governo e também criar áreas especiais de interesse turístico, com suspensão de impostos para empresas que fomentam a economia desses destinos, liberdade cambial e procedimentos administrativos simplificados”, revela.
Também estão nos planos de Henrique Alves, a alteração da Embratur, transformando-a em agência “para dar mais flexibilidade e agilidade à promoção nacional”, facilitação de vistos para estrangeiros, exploração sustentável de orlas, parques nacionais e cidades históricas e trabalhar o mercado interno, incentivando a entrada de 70 milhões de brasileiros na cesta de consumo do turismo.