Como fica Accor sem Bonadona? JP analisa
A saída de Roland de Bonadona após 43 anos de Accor ecoou pela indústria turística no Brasil e colocou um ponto de interrogação na cabeça de muitos.
A saída de Roland de Bonadona após 43 anos de Accor ecoou pela indústria turística no Brasil e colocou um ponto de interrogação na cabeça de muitos profissionais.
Como substituir um dos ícones da hotelaria brasileira e sul-americana? Para responder essa e outras perguntas foi que o CEO mundial da rede, Sebastien Bazin, desembarcou no Brasil, na companhia de Patrick Mendes, o sucessor de Bonadona.
Desde 1993 na empresa, o executivo assume em tempo integral as operações na América do Sul e entrega a América do Norte, Central e o Caribe para Dominique Colliat, outra executiva da casa.
A divisão tem explicação e aumenta a lista de desafios dos novos comandantes. Fique por dentro do novo momento da Accor lendo o Jornal PANROTAS desta semana.
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Como substituir um dos ícones da hotelaria brasileira e sul-americana? Para responder essa e outras perguntas foi que o CEO mundial da rede, Sebastien Bazin, desembarcou no Brasil, na companhia de Patrick Mendes, o sucessor de Bonadona.
Desde 1993 na empresa, o executivo assume em tempo integral as operações na América do Sul e entrega a América do Norte, Central e o Caribe para Dominique Colliat, outra executiva da casa.
A divisão tem explicação e aumenta a lista de desafios dos novos comandantes. Fique por dentro do novo momento da Accor lendo o Jornal PANROTAS desta semana.
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