Retrofit transformará Pirâmide Natal em Mercure (Accor)
Depois de anunciar a parceria com a rede Pontes, de Pernambuco, que transformará os hotéis Mar Hotel, Atlante Plaza e Summerville em unidades Mercure e Grand Mercure, respectivamente, a Accor anunciou mais uma conversão no Nordeste. O Pirâmide Hotel, de Natal, que já ostentou a marca Blue Tree, pass
Depois de anunciar a parceria com a rede Pontes, de Pernambuco, que transformará os hotéis Mar Hotel, Atlante Plaza e Summerville em unidades Mercure e Grand Mercure, respectivamente, a Accor anunciou mais uma conversão no Nordeste. O Pirâmide Hotel, de Natal, que já ostentou a marca Blue Tree, passa por um retrofit, com 80% dos quartos fechados, para se tornar um Mercure. Segundo Abel Castro, diretor de Novos Negócios da Accor, em uma etapa seguinte seriam feitas melhorias para que o resort virasse um Grand Mercure.
Ainda de acordo com Castro, a área de conversões (sem envolver aquisições, como no caso dos hotéis Posadas — Caesar Park e Caesar Business) passou a fazer parte do radar da Accor há pouco tempo. A negociações geralmente é com empreendimentos ou redes com um único ou poucos donos. A Accor não se vê negociando uma conversão em reunião de condôminos com 300 votos diferentes. “Nosso fee de operador é mais caro, porque temos uma estrutura maior e entregamos mais ao hotel pós-conversão. Não vamos negociar preço para fazer conversões”, disse ele ao Portal PANROTAS. Há outros projetos de conversão em andamento na Accor.
No ano passado, a Accor assinou 63 contratos para novos hotéis nas Américas, área sob o comando de Roland de Bonadona, um recorde na história da rede. “São 9,5 mil quartos. Isso é do tamanho da terceira maior rede hoteleira do País”, conta o diretor de Novos Negócios. Ainda em 2014, a rede abriu 32 hotéis, sendo 27 no Brasil, outro recorde mundial, pois no ano passado nenhum outro país teve tantas inaugurações. Desse total de contratos assinados, 65% foram da família Ibis e 43% sob a modalidade de franquias. “Hoje já temos franquias Ibis, Mercure e até Pullman, essa fora do Brasil”.
A quantidade de condo-hotéis ficou em 14% dos contratos, o que é considerado baixo, mas já se ajusta às novas normas da CVM, que requerem um processo mais burocrático para o pedido de dispensa e operação de um empreendimento nesse modelo. “Houve um represamento de projetos por causa das novas exigências, mas se tudo continuar assim, isso vai voltar em pouco tempo, já que a Accor já produzia os documentos e processos necessários e o ritmo será normalizado”, acredita Abel Castro.
Hoje a Accor conta com 210 hotéis no Brasil, totalizando 34,6 mil quartos. A ocupação média em 2014 ficou em 70%. Há 163 em implantação, num total de 25,9 mil quartos, e em 2018 a rede, no Brasil, somará mais de 60 mil apartamentos e 373 hotéis (seguindo apenas os contratos já assinados).
Ainda de acordo com Castro, a área de conversões (sem envolver aquisições, como no caso dos hotéis Posadas — Caesar Park e Caesar Business) passou a fazer parte do radar da Accor há pouco tempo. A negociações geralmente é com empreendimentos ou redes com um único ou poucos donos. A Accor não se vê negociando uma conversão em reunião de condôminos com 300 votos diferentes. “Nosso fee de operador é mais caro, porque temos uma estrutura maior e entregamos mais ao hotel pós-conversão. Não vamos negociar preço para fazer conversões”, disse ele ao Portal PANROTAS. Há outros projetos de conversão em andamento na Accor.
No ano passado, a Accor assinou 63 contratos para novos hotéis nas Américas, área sob o comando de Roland de Bonadona, um recorde na história da rede. “São 9,5 mil quartos. Isso é do tamanho da terceira maior rede hoteleira do País”, conta o diretor de Novos Negócios. Ainda em 2014, a rede abriu 32 hotéis, sendo 27 no Brasil, outro recorde mundial, pois no ano passado nenhum outro país teve tantas inaugurações. Desse total de contratos assinados, 65% foram da família Ibis e 43% sob a modalidade de franquias. “Hoje já temos franquias Ibis, Mercure e até Pullman, essa fora do Brasil”.
A quantidade de condo-hotéis ficou em 14% dos contratos, o que é considerado baixo, mas já se ajusta às novas normas da CVM, que requerem um processo mais burocrático para o pedido de dispensa e operação de um empreendimento nesse modelo. “Houve um represamento de projetos por causa das novas exigências, mas se tudo continuar assim, isso vai voltar em pouco tempo, já que a Accor já produzia os documentos e processos necessários e o ritmo será normalizado”, acredita Abel Castro.
Hoje a Accor conta com 210 hotéis no Brasil, totalizando 34,6 mil quartos. A ocupação média em 2014 ficou em 70%. Há 163 em implantação, num total de 25,9 mil quartos, e em 2018 a rede, no Brasil, somará mais de 60 mil apartamentos e 373 hotéis (seguindo apenas os contratos já assinados).