Maksoud explica acordo com Accor e diz que não vende
Um dia após anunciar uma parceria inédita com a Accor, baseada na distribuição do hotel paulistano nos canais de venda da rede mundial de hotéis, o atual proprietário Henry Maksoud Neto descartou qualquer possibilidade de uma venda futura do empreendimento, seja para a Accor ou qualquer outro intere
Um dia após anunciar uma parceria inédita com a Accor, baseada na distribuição do hotel paulistano nos canais de venda da rede mundial de hotéis, o atual proprietário do Maksoud Plaza, Henry Maksoud Neto (foto) descartou qualquer possibilidade de uma venda futura do empreendimento, seja para a Accor ou qualquer outro interessado.
“Eu não vendo isso aqui por preço nenhum. Não há qualquer possibilidade, até porque, se eu vender este hotel, não encontro outro negócio parecido”, afirmou ele, em entrevista ao Portal PANROTAS.
O acordo de distribuição entre as partes tem duração inicial de dois anos e não prevê qualquer tipo de operação por parte da Accor. Perguntado se a parceria pode evoluir no futuro, o herdeiro do Maksoud Plaza despista, após um breve silêncio. “Não sei... acredito que não”, refletiu.
DIFICULDADE NO CORPORATIVO
A chegada da Accor promete resolver o problema do hotel em se relacionar com o mercado corporativo, em especial o internacional. Segundo Henry, o fato de ser independente dificulta a relação com empresas estrangeiras.
“Fica claro que um hotel deste tamanho tem muitos desafios. Uma das nossas limitações até então era chegar aos grandes clientes corporativos. Estávamos muito limitados nesse sentido. É aí que entra essa parceria estratégica, porque nos evidencia às empresas e reduz nossos custos com comissão”, explicou ele.
ACCOR LEMBRA DO RIO PALACE
Já o presidente da Accor para as Américas, Roland de Bonadona, afirma que "nasce uma relação". "Foi assim com o Rio Palace e ela evoluiu para uma venda. No caso do Maksoud, não posso dizer como evoluirá, se teremos uma marca. Hoje, o que podemos dizer é que vamos ajudá-los a terem o share que merecem no segmento de eventos e no corporativo. É um hotel com ótima localização, excelentes espaços de eventos, e precisa chegar aos canais certos", explicou Bonadona.
Segundo o diretor de Operações das marcas Luxo, Upscale e Midscale da Accor na América do Sul, Patrick Mendes, a rede francesa, nesse primeiro ano, espera colaborar com 20% da ocupação do hotel.
“Eu não vendo isso aqui por preço nenhum. Não há qualquer possibilidade, até porque, se eu vender este hotel, não encontro outro negócio parecido”, afirmou ele, em entrevista ao Portal PANROTAS.
O acordo de distribuição entre as partes tem duração inicial de dois anos e não prevê qualquer tipo de operação por parte da Accor. Perguntado se a parceria pode evoluir no futuro, o herdeiro do Maksoud Plaza despista, após um breve silêncio. “Não sei... acredito que não”, refletiu.
DIFICULDADE NO CORPORATIVO
A chegada da Accor promete resolver o problema do hotel em se relacionar com o mercado corporativo, em especial o internacional. Segundo Henry, o fato de ser independente dificulta a relação com empresas estrangeiras.
“Fica claro que um hotel deste tamanho tem muitos desafios. Uma das nossas limitações até então era chegar aos grandes clientes corporativos. Estávamos muito limitados nesse sentido. É aí que entra essa parceria estratégica, porque nos evidencia às empresas e reduz nossos custos com comissão”, explicou ele.
ACCOR LEMBRA DO RIO PALACE
Já o presidente da Accor para as Américas, Roland de Bonadona, afirma que "nasce uma relação". "Foi assim com o Rio Palace e ela evoluiu para uma venda. No caso do Maksoud, não posso dizer como evoluirá, se teremos uma marca. Hoje, o que podemos dizer é que vamos ajudá-los a terem o share que merecem no segmento de eventos e no corporativo. É um hotel com ótima localização, excelentes espaços de eventos, e precisa chegar aos canais certos", explicou Bonadona.
Segundo o diretor de Operações das marcas Luxo, Upscale e Midscale da Accor na América do Sul, Patrick Mendes, a rede francesa, nesse primeiro ano, espera colaborar com 20% da ocupação do hotel.