Poucas capitais terão bom desempenho hoteleiro em 2015
Apesar de o PIB em baixa e a inflação em alta segundo algumas previsões para 2015 no Brasil, alguns parques hoteleiros devem apresentar cenários bem distintos e positivos no próximo ano
Apesar de o PIB em baixa e a inflação em alta segundo as previsões para 2015 no Brasil, alguns parques hoteleiros devem apresentar cenários bem distintos e positivos no próximo ano.
É o que sugere a 6ª edição do Placar da Hotelaria, que mostra um panorama do desempenho do setor durante a Copa do Mundo 2014 em todas as 12 cidades-sede, além de perspectivas futuras. O estudo é realizado pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), em parceria com a assessoria Hotel Invest e Senac São Paulo.
“Para 2015, o ritmo de investimentos na economia deverá ser menor do que o observado em anos anteriores e muitos analistas entendem que será um ano de ajustes fiscais e possíveis reformas. Apesar disso, alguns mercados apresentam realidades locais distintas e devem conseguir manter bons níveis de crescimento de demanda”, atesta o estudo.
“Os mercados com risco baixo de superoferta devem manter boas taxas de ocupação após a Copa do Mundo: Curitiba, no setor econômico; Fortaleza, no midscale; e São Paulo, em todos os segmentos; e Rio de Janeiro, nos setores econômico e upscale”, diz o estudo. “Nestes mercados, o risco de a
oferta crescer muito acima da velocidade da demanda ainda é pequeno”, emenda a pesquisa.
“Já os piores cenários ficam com Belo Horizonte, Manaus, Salvador, Porto Alegre, Brasília e Cuiabá”, destaca o estudo.
Para ler o estudo na íntegra, clique aqui.
É o que sugere a 6ª edição do Placar da Hotelaria, que mostra um panorama do desempenho do setor durante a Copa do Mundo 2014 em todas as 12 cidades-sede, além de perspectivas futuras. O estudo é realizado pelo Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), em parceria com a assessoria Hotel Invest e Senac São Paulo.
“Para 2015, o ritmo de investimentos na economia deverá ser menor do que o observado em anos anteriores e muitos analistas entendem que será um ano de ajustes fiscais e possíveis reformas. Apesar disso, alguns mercados apresentam realidades locais distintas e devem conseguir manter bons níveis de crescimento de demanda”, atesta o estudo.
“Os mercados com risco baixo de superoferta devem manter boas taxas de ocupação após a Copa do Mundo: Curitiba, no setor econômico; Fortaleza, no midscale; e São Paulo, em todos os segmentos; e Rio de Janeiro, nos setores econômico e upscale”, diz o estudo. “Nestes mercados, o risco de a
oferta crescer muito acima da velocidade da demanda ainda é pequeno”, emenda a pesquisa.
“Já os piores cenários ficam com Belo Horizonte, Manaus, Salvador, Porto Alegre, Brasília e Cuiabá”, destaca o estudo.
Para ler o estudo na íntegra, clique aqui.