Cresce a demanda por hospedagem corporativa em SP
Segundo levantamento feito pela HVS/HotelInvest, houve aumento de 3,86% na taxa de ocupação e na demanda dos hotéis em São Paulo, se comparado ao mesmo período do ano passado. Há 24 meses não havia um crescimento expressivo como este no setor hoteleiro, que foi impactado negativamente pela Copa do M
Segundo levantamento feito pela HVS/Hotel Invest, no mês de agosto houve aumento de 3,86% na taxa de ocupação e na demanda dos hotéis em São Paulo, se comparado ao mesmo período do ano passado. Há 24 meses não havia um crescimento expressivo como este no setor hoteleiro, que foi impactado negativamente pela Copa do Mundo, apresentando queda de 2,8% na ocupação corporativa.
“Como a capital paulista tem o maior número de UHs (unidades habitacionais) dos mercados analisados, foi a cidade-sede com a ocupação mais baixa durante a Copa do Mundo, mesmo tendo vendido a maior quantidade de pernoites”, afirma a analista da HVS/HotelInvest, Karen Mariano.
Os hotéis praticaram tarifas médias ligeiramente menores que agosto de 2013 (-0,55%), mas o aumento da taxa de ocupação compensou essa redução e fez com que a Receita por Quarto Disponível (Revpar) subisse 3,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
As perspectivas para o segundo semestre são de um mercado mais aquecido na capital paulista, ainda que a economia continue em processo de desaceleração. É possível que a ocupação feche o ano estável e com um aumento de diária média em linha com a inflação. “Há uma expectativa de que não ocorram novas quedas de demanda no acumulado de setembro a dezembro, a não ser que um novo fato negativo surja”, afirma o gerente da HVS/Hotel Invest, Pedro Cypriano.
“Como a capital paulista tem o maior número de UHs (unidades habitacionais) dos mercados analisados, foi a cidade-sede com a ocupação mais baixa durante a Copa do Mundo, mesmo tendo vendido a maior quantidade de pernoites”, afirma a analista da HVS/HotelInvest, Karen Mariano.
Os hotéis praticaram tarifas médias ligeiramente menores que agosto de 2013 (-0,55%), mas o aumento da taxa de ocupação compensou essa redução e fez com que a Receita por Quarto Disponível (Revpar) subisse 3,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
As perspectivas para o segundo semestre são de um mercado mais aquecido na capital paulista, ainda que a economia continue em processo de desaceleração. É possível que a ocupação feche o ano estável e com um aumento de diária média em linha com a inflação. “Há uma expectativa de que não ocorram novas quedas de demanda no acumulado de setembro a dezembro, a não ser que um novo fato negativo surja”, afirma o gerente da HVS/Hotel Invest, Pedro Cypriano.