Hotelaria de Salvador encontra dificuldades no pós-Copa
A hotelaria da capital baiana passou por um período de dificuldade após o término da Copa do Mundo, em função da suspensão de viagens de férias e do adiamento de eventos corporativos. Segundo a Abih, os empreendimentos hoteleiros de Salvador fecharam o mês de julho com ocupação média de 52,61%.
A hotelaria da capital baiana passou por um período de dificuldade após o término da Copa do Mundo, em função da suspensão de viagens de férias e do adiamento de eventos corporativos. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), os empreendimentos hoteleiros de Salvador fecharam o mês de julho com uma ocupação média de 52,61%.
A média é composta por dois períodos distintos: a primeira semana, com jogos na capital baiana e indicadores acima da média, e o período pós-copa, quando foi registrada recessão na ocupação hoteleira. No mesmo período do ano passado, a ocupação dos hotéis de Salvador foi de 60,43%.
Das oito capitais pesquisadas em julho, Fortaleza foi a que apresentou a melhor ocupação, com 78,64% em média. Na sequência aparecem Belo Horizonte (76,96%) e Aracaju (68,56%).
A média é composta por dois períodos distintos: a primeira semana, com jogos na capital baiana e indicadores acima da média, e o período pós-copa, quando foi registrada recessão na ocupação hoteleira. No mesmo período do ano passado, a ocupação dos hotéis de Salvador foi de 60,43%.
Das oito capitais pesquisadas em julho, Fortaleza foi a que apresentou a melhor ocupação, com 78,64% em média. Na sequência aparecem Belo Horizonte (76,96%) e Aracaju (68,56%).