Para Intercity, Copa foi aprendizado em compras, preços e políticas
Com 24 unidades no Brasil, sendo 14 nas cidades-sede e uma em Teresópolis, cidade da Granja Comary, concentração da seleção brasileira, a rede Intercity de hotéis viveu de perto os impactos da Copa do Mundo
Com 24 unidades no Brasil, sendo 14 nas cidades-sede e uma em Teresópolis, cidade da Granja Comary, concentração da seleção brasileira, a rede Intercity de hotéis viveu de perto os impactos da Copa do Mundo. “Para nós que nunca passamos por um evento tão grande foi um grande aprendizado, principalmente no que diz respeito ao comportamento de compra, preços e políticas”, avalia Marcelo Marinho, diretor de Marketing e Operações da rede.
Para as grandes redes hoteleiras que possuem unidades em diversas cidades do Brasil como a Intercity foi preciso rever as expectativas infladas pela previsão de ocupação antes do mundial. “Inicialmente achávamos que a Copa traria um grande volume de negócios para o setor. Não foi bem assim. As reservas demoraram a entrar e à medida que as coisas foram dando certo o público brasileiro também foi aderindo, assim como o estrangeiro. As cidades médias e o Rio de Janeiro se beneficiaram muito, mas a grande surpresa foi São Paulo, que ficou muito aquém das expectativas”, analisa Marinho.
Nas cidades-sede onde a rede opera, como Salvador, Fortaleza e Natal, o aumento médio na ocupação foi de 30 a 35%, diz a Intercity. Em Porto Alegre, subiu de 25% a 30%. Já em São Paulo, os números são diferentes. Em razão da Copa do Mundo, as empresas deixaram de realizar eventos corporativos e a ocupação caiu em relação aos outros anos.
Para as grandes redes hoteleiras que possuem unidades em diversas cidades do Brasil como a Intercity foi preciso rever as expectativas infladas pela previsão de ocupação antes do mundial. “Inicialmente achávamos que a Copa traria um grande volume de negócios para o setor. Não foi bem assim. As reservas demoraram a entrar e à medida que as coisas foram dando certo o público brasileiro também foi aderindo, assim como o estrangeiro. As cidades médias e o Rio de Janeiro se beneficiaram muito, mas a grande surpresa foi São Paulo, que ficou muito aquém das expectativas”, analisa Marinho.
Nas cidades-sede onde a rede opera, como Salvador, Fortaleza e Natal, o aumento médio na ocupação foi de 30 a 35%, diz a Intercity. Em Porto Alegre, subiu de 25% a 30%. Já em São Paulo, os números são diferentes. Em razão da Copa do Mundo, as empresas deixaram de realizar eventos corporativos e a ocupação caiu em relação aos outros anos.