Conheça o novo momento da rede Best Western International
A Best Western International, rede com mais de 4,2 mil hotéis em todo o mundo (2,2 mil deles nos Estados Unidos), vive um momento muito especial de expansão e reposicionamento - e também de consolidação
O PanHotéis publica, a partir de hoje, uma série de matérias especiais sobre a rede hoteleira Best Western International. Para conferir de perto e fazer uma imersão na nova fase do grupo, a PANROTAS, que edita o portal PanHotéis, passou quatro dias em Phoenix, no Arizona (EUA), onde está a sede da companhia, com hospedagem no Best Western Plus Sundial, e teve encontros com seus principais executivos.
A rede hoteleira, com mais de 4,2 mil hotéis em todo o mundo (2,2 mil deles nos Estados Unidos), vive um momento muito especial de expansão e reposicionamento, e também de consolidação de seu modelo de sucesso. Empresa sem fins lucrativos, a Best Western tem sua força na marca, reconhecida mundialmente, e no modelo de gestão: os associados dessa empresa são os donos dos hotéis, que decidem os rumos a seguir, votam nas principais mudanças e formam um board (com sete eleitos) que interage diretamente com a direção corporativa da rede, presidida por David Kong, um dos mais renomados líderes hoteleiros da indústria.
OLHOS DOS DONOS
Com sede em Phoenix e duas centrais operacionais (em Phoenix e na Itália), a BWI aposta no olho desses donos, que na maioria das vezes estão nos hotéis, acompanhando o dia a dia, para criar um clima familiar, próximo aos hóspedes e que garante a qualidade estabelecida pela matriz corporativa.
A Best Western vive dessa harmonia entre a liberdade que o dono do hotel tem para personalizar seu empreendimento e as facilidades e benefícios que a rede oferece em marketing e vendas e também na hora de definir a marca e as características da unidade. Não há um só padrão para os hotéis e sim uma série de parâmetros e opções de design que o dono pode escolher seguir. Todos os designs são aprovados pelo corporativo, mas há bastante flexibilidade, pois a opinião do dono sempre é levada em conta. Afinal, são donos dos empreendimentos e também da rede.
NOVO MOMENTO
A rede passa por um grande projeto focado em design, o Design Excellence, com o objetivo de fazer um mapeamento do que cada unidade precisa e assim definir as recomendações necessárias. E o que é mais interessante: o estudo mostrará ao dono que mudar o visual (seja modernizando ou atualizando o mesmo) está diretamente ligado a aumentar ou melhorar a rentabilidade do hotel. Nos Estados Unidos, o programa Design Excellence está bem no meio: 2,2 mil hotéis estão sendo visitados em cinco anos.
Nos dois mil hotéis no Exterior, o projeto começa em janeiro de 2014 e contará com a ajuda dos escritórios e representantes da Best Western pelo mundo. No caso da América Latina o escritório de relacionamento com as propriedades está em Lima, no Peru. No Brasil há um escritório de Vendas recente (anteriormente trabalhava o Brasil via representação), que cuida da comercialização pelos diversos canais dos hotéis em todo o mundo. As gerentes Karin Schmidt, de Lazer, e Viviane Amadei, de Viagens Corporativas, ficam em São Paulo e respondem ao diretor de Vendas América Latina/Ásia, Matt Teixeira, brasileiro radicado nos Estados Unidos. Uma das missões do escritório, aliás, alinhada com a rede globalmente, é conquistar cada vez mais o público corporativo, principalmente no internacional.
Com 68 anos de história na indústria de hospedagem, a Best Western tem uma forte imagem ligada às viagens de lazer. Mas atualmente e com o reposicionamento das marcas (chamadas de descriptors internamente), mostra-se uma rede bem mais completa, para diferentes públicos.
A rede hoteleira, com mais de 4,2 mil hotéis em todo o mundo (2,2 mil deles nos Estados Unidos), vive um momento muito especial de expansão e reposicionamento, e também de consolidação de seu modelo de sucesso. Empresa sem fins lucrativos, a Best Western tem sua força na marca, reconhecida mundialmente, e no modelo de gestão: os associados dessa empresa são os donos dos hotéis, que decidem os rumos a seguir, votam nas principais mudanças e formam um board (com sete eleitos) que interage diretamente com a direção corporativa da rede, presidida por David Kong, um dos mais renomados líderes hoteleiros da indústria.
OLHOS DOS DONOS
Com sede em Phoenix e duas centrais operacionais (em Phoenix e na Itália), a BWI aposta no olho desses donos, que na maioria das vezes estão nos hotéis, acompanhando o dia a dia, para criar um clima familiar, próximo aos hóspedes e que garante a qualidade estabelecida pela matriz corporativa.
A Best Western vive dessa harmonia entre a liberdade que o dono do hotel tem para personalizar seu empreendimento e as facilidades e benefícios que a rede oferece em marketing e vendas e também na hora de definir a marca e as características da unidade. Não há um só padrão para os hotéis e sim uma série de parâmetros e opções de design que o dono pode escolher seguir. Todos os designs são aprovados pelo corporativo, mas há bastante flexibilidade, pois a opinião do dono sempre é levada em conta. Afinal, são donos dos empreendimentos e também da rede.
NOVO MOMENTO
A rede passa por um grande projeto focado em design, o Design Excellence, com o objetivo de fazer um mapeamento do que cada unidade precisa e assim definir as recomendações necessárias. E o que é mais interessante: o estudo mostrará ao dono que mudar o visual (seja modernizando ou atualizando o mesmo) está diretamente ligado a aumentar ou melhorar a rentabilidade do hotel. Nos Estados Unidos, o programa Design Excellence está bem no meio: 2,2 mil hotéis estão sendo visitados em cinco anos.
Nos dois mil hotéis no Exterior, o projeto começa em janeiro de 2014 e contará com a ajuda dos escritórios e representantes da Best Western pelo mundo. No caso da América Latina o escritório de relacionamento com as propriedades está em Lima, no Peru. No Brasil há um escritório de Vendas recente (anteriormente trabalhava o Brasil via representação), que cuida da comercialização pelos diversos canais dos hotéis em todo o mundo. As gerentes Karin Schmidt, de Lazer, e Viviane Amadei, de Viagens Corporativas, ficam em São Paulo e respondem ao diretor de Vendas América Latina/Ásia, Matt Teixeira, brasileiro radicado nos Estados Unidos. Uma das missões do escritório, aliás, alinhada com a rede globalmente, é conquistar cada vez mais o público corporativo, principalmente no internacional.
Com 68 anos de história na indústria de hospedagem, a Best Western tem uma forte imagem ligada às viagens de lazer. Mas atualmente e com o reposicionamento das marcas (chamadas de descriptors internamente), mostra-se uma rede bem mais completa, para diferentes públicos.
*Fonte: Viagem a convite da Best Western International, com proteção GTA