Nova York superará 100 mil quartos de hotel em 2014
Nova York não precisa da Copa do Mundo para ampliar sua capacidade hoteleira. Somente em janeiro de 2014, a cidade norte-americana ganhou sete novos hotéis e mais de mil novos apartamentos
Nova York, nos Estados Unidos, não precisa sediar uma Copa do Mundo para ampliar sua capacidade hoteleira. Somente em janeiro de 2014, a cidade norte-americana ganhou sete novos hotéis e mais de mil novos apartamentos. Ao mesmo tempo, dois hotéis passaram por retrofit – o Row NYC (antigo Milford) e o Wyndham New Yorker, que juntos somaram dois mil apartamentos renovados à cidade. Além disso, NYC aguarda a abertura de mais 34 hotéis em 2014 e há 55 empreendimentos na pipeline, que deverão estar funcionando nos próximos dois anos.
Com isso a cidade, que hoje tem 98 mil apartamentos, superará a histórica marca de 100 mil apartamentos de hotéis ainda em 2014, número que em 2015 já deverá passar dos 115 mil. Boa parte dos empreendimentos também começam a nascer fora de Manhattan, o grande centro econômico e turístico da cidade. Até 2017, Manhattan terá 67 novos hotéis, mas Brooklyn, Bronx, Queens e Staten Island juntos terão 26 novos empreendimentos nos próximos três anos.
Para efeitos de comparação, em 2013, o Brasil tinha, segundo levantamento Fohb/Jones Lang La Salle, 465 mil apartamentos no país inteiro. Ainda assim, como os números gigantescos, Nova York não vê diante de si um cenário parecido com o que algumas cidades brasileiras podem testemunhar após a Copa, com algumas, especialmente as sedes dos jogos, com excesso de oferta.
Nova York conta com uma ocupação média bastante alta. Segundo a consultoria Hotel Invest, de Diogo Canteras, a ocupação média na cidade em 2012 foi de 83,7%. Altos também são os preços dos hotéis, em função dessa procura cada vez maior pela cidade como destino turístico. Em 2012, segundo a Hotel Invest, a cidade tinha a diária média de US$ 252, a mais alta entre grandes cidades pesquisadas, entre elas Barcelona, Dubai, Londres, Milão e Buenos Aires.
Por aqui, por exemplo, Nova York hoje já passou Miami como o destino número 2 para os brasileiros em viagens aos Estados Unidos, perdendo apenas para Orlando. Em 2012, porém, NYC foi o destino número 1.
Com isso a cidade, que hoje tem 98 mil apartamentos, superará a histórica marca de 100 mil apartamentos de hotéis ainda em 2014, número que em 2015 já deverá passar dos 115 mil. Boa parte dos empreendimentos também começam a nascer fora de Manhattan, o grande centro econômico e turístico da cidade. Até 2017, Manhattan terá 67 novos hotéis, mas Brooklyn, Bronx, Queens e Staten Island juntos terão 26 novos empreendimentos nos próximos três anos.
Para efeitos de comparação, em 2013, o Brasil tinha, segundo levantamento Fohb/Jones Lang La Salle, 465 mil apartamentos no país inteiro. Ainda assim, como os números gigantescos, Nova York não vê diante de si um cenário parecido com o que algumas cidades brasileiras podem testemunhar após a Copa, com algumas, especialmente as sedes dos jogos, com excesso de oferta.
Nova York conta com uma ocupação média bastante alta. Segundo a consultoria Hotel Invest, de Diogo Canteras, a ocupação média na cidade em 2012 foi de 83,7%. Altos também são os preços dos hotéis, em função dessa procura cada vez maior pela cidade como destino turístico. Em 2012, segundo a Hotel Invest, a cidade tinha a diária média de US$ 252, a mais alta entre grandes cidades pesquisadas, entre elas Barcelona, Dubai, Londres, Milão e Buenos Aires.
Por aqui, por exemplo, Nova York hoje já passou Miami como o destino número 2 para os brasileiros em viagens aos Estados Unidos, perdendo apenas para Orlando. Em 2012, porém, NYC foi o destino número 1.