Toni Sando fala dos desafios e cultura da room tax
Toni Sando, presidente executivo do São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB) participou do painel sobre o perfil do hóspede hoteleiro ontem no Conotel e abordou o tema room tax. “Viver da room tax, como acontece com o SPCVB, é um desafio e um trabalho intenso, constante"
Toni Sando, presidente executivo do São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB) participou do painel sobre o perfil do hóspede hoteleiro ontem no Conotel e abordou o tema room tax. “Viver da room tax, como acontece com o SPCVB, é um desafio e um trabalho intenso, constante. É preciso criar e estimular essa cultura. E os valores são variáveis, nem sempre sabemos quanto vamos receber”, afirmou para a plateia do evento, em boa parte formada por hoteleiros.
“Porém, podemos dizer que a hotelaria, cada vez mais, tem consciência da importância do trabalho de um CVB. E de como a nossa atuação beneficia toda a cadeia”, disse, lembrando que boa parte do board do SPCVB é formada por hoteleiros, como Annie Morrissey, da Atlantica, e Roland de Bonadona, da Accor, as duas maiores redes em atuação no País.
Segundo ele, o SPCVB tem hoje nada menos que 800 associados e 80% das ações do órgão, especialmente capacitação, treinamento e ações para captação de eventos, depende da room tax. “E para que o hóspede contribua, o hoteleiro precisa acreditar e apostar”, disse, lembrando que, muitas vezes, é mais fácil para o atendente do hotel não cobrar a room tax ou não ter de explicá-la.
“Por isso, trabalhamos tanto nessa conscientização e os resultados são cada vez melhores”, afirmou. “Se um destino está bem, recebendo turistas, eventos, toda a cadeia produtiva se beneficia. E os hoteleiros paulistanos estão cada vez mais convencidos disso”, concluiu o executivo.
“Porém, podemos dizer que a hotelaria, cada vez mais, tem consciência da importância do trabalho de um CVB. E de como a nossa atuação beneficia toda a cadeia”, disse, lembrando que boa parte do board do SPCVB é formada por hoteleiros, como Annie Morrissey, da Atlantica, e Roland de Bonadona, da Accor, as duas maiores redes em atuação no País.
Segundo ele, o SPCVB tem hoje nada menos que 800 associados e 80% das ações do órgão, especialmente capacitação, treinamento e ações para captação de eventos, depende da room tax. “E para que o hóspede contribua, o hoteleiro precisa acreditar e apostar”, disse, lembrando que, muitas vezes, é mais fácil para o atendente do hotel não cobrar a room tax ou não ter de explicá-la.
“Por isso, trabalhamos tanto nessa conscientização e os resultados são cada vez melhores”, afirmou. “Se um destino está bem, recebendo turistas, eventos, toda a cadeia produtiva se beneficia. E os hoteleiros paulistanos estão cada vez mais convencidos disso”, concluiu o executivo.
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