Club Med fecha temporariamente village no Egito
O Club Med anunciou o encerramento temporário, até 29 de março, do village em Taba, no Egito, depois do Ministério francês dos Negócios Estrangeiros ter desaconselhado deslocações à província do Sinai, noticia a imprensa francesa
NOTÍCIA DO PRESSTUR, PARCEIRO EDITORIAL DO PANROTAS e PanHotéis EM PORTUGAL
O Club Med anunciou o encerramento temporário, até 29 de março, do village em Taba (foto reprodução), no Egito, depois do Ministério francês dos Negócios Estrangeiros ter desaconselhado deslocações à província do Sinai, noticia a imprensa francesa.
“O ministério publicou entre sexta e sábado uma atualização nas recomendações para viagens à região do Sinai e de Taba. Decidimos não tomar riscos e de encerrar temporariamente o Club Med de Taba até 29 de março”, afirmou no sábado à noite uma porta-voz do grupo à agência AFP, citada pela imprensa francesa.
A recomendação do ministério, do passado dia 28 de fevereiro, segue-se ao atentado que teve lugar perto de Taba, e vitimou vários turistas sul-coreanos.
O ministério “desaconselha formalmente” idas à Península do Sinai, “exceto para a zona costeira entre Sharm el Sheikh e Taba”, bem como toda a deslocação “a não ser por razões imperativas, essencialmente profissionais”, lê-se no comunicado do ministério, que aconselha também “grande vigilância” a quem está na região, “cumprir rigorosamente as instruções de segurança dadas pelas autoridades locais" e evitar deslocações por estrada de dia, e “abster-se” de o fazer de noite.
O Club Med anunciou o encerramento temporário, até 29 de março, do village em Taba (foto reprodução), no Egito, depois do Ministério francês dos Negócios Estrangeiros ter desaconselhado deslocações à província do Sinai, noticia a imprensa francesa.
“O ministério publicou entre sexta e sábado uma atualização nas recomendações para viagens à região do Sinai e de Taba. Decidimos não tomar riscos e de encerrar temporariamente o Club Med de Taba até 29 de março”, afirmou no sábado à noite uma porta-voz do grupo à agência AFP, citada pela imprensa francesa.
A recomendação do ministério, do passado dia 28 de fevereiro, segue-se ao atentado que teve lugar perto de Taba, e vitimou vários turistas sul-coreanos.
O ministério “desaconselha formalmente” idas à Península do Sinai, “exceto para a zona costeira entre Sharm el Sheikh e Taba”, bem como toda a deslocação “a não ser por razões imperativas, essencialmente profissionais”, lê-se no comunicado do ministério, que aconselha também “grande vigilância” a quem está na região, “cumprir rigorosamente as instruções de segurança dadas pelas autoridades locais" e evitar deslocações por estrada de dia, e “abster-se” de o fazer de noite.