Para Pedro Costa, Destino Salvador é "birra passageira"
Ontem, dia 6 de janeiro, o Portal PANROTAS divulgou uma nota sobre a saída de hoteleiros do Convention & Visitors Bureau de Salvador (BA) para a criação de uma nova entidade representativa, a Destino Salvador, coordenada pelo ex-secretário de Turismo da Bahia, Paulo Gaudenzi, atual diretor da GJP
O presidente do Salvador CVB, Pedro Costa, que encerra sua gestão em setembro próximo, acredita que a saída dos hoteleiros para criar a Destino Salvador, como revelou o Portal PANROTAS, em primeira mão, “possa ser uma birra passageira". "Não acredito que os hotéis vão dispensar uma entidade que há 17 anos representa o setor, pois com o enfraquecimento do CVB todos perdem”.
Costa disse que não há como precisar quanto o CVB de Salvador deixará de arrecadar com o fim da colaboração desses hotéis e disse que “é comum a saída e entrada de mantenedores da entidade”. Atualmente o CVB tem em torno de 100 mantenedores de diversos segmentos do trade, principalmente hoteleiros. "E eles são os maiores beneficiados", afirmou.
Uma das visões da nova entidade é que se crie uma representatividade focada em negócios e não na política, ao que o presidente do CVB rebate dizendo que “a Destino Salvador é presidida por um homem político (Paulo Gaudenzi), ex-secretario de Estado e que sempre ocupou cargo político, ao passo que o CVB sempre foi presidido por empresários”. Para Pedro Costa, “o CVB não faz políticas partidárias e nossa política é de negócios, e tem que dar resultado para os seus mantenedores”.
Segundo Costa a média de eventos captados pelo Salvador CVB é de “70 a 80 por ano, e em 100% deles a rede hoteleira se beneficia". “Nesses 17 anos o CVB captou quase 1,3 mil eventos para Salvador e Litoral Norte da Bahia, sendo responsável por uma movimentação financeira na cidade de quase US$ 1,4 bilhão e uma movimentação de 1,2 milhão de pessoas”, disse.
Para o presidente do CVB de Salvador a criação de uma nova entidade representativa é bem vista. “Eu entendo como normal a criação de uma nova entidade. Desejo sorte nessa nova empreitada. É mais uma para enriquecer o trade. Porém se observarmos quem criou a nova entidade, notamos que não se trata da parte maciça da hotelaria”, disse Costa, completando que “o CVBde Salvador vai continuar porque é importante para cidade para o Estado”.
Costa disse que não há como precisar quanto o CVB de Salvador deixará de arrecadar com o fim da colaboração desses hotéis e disse que “é comum a saída e entrada de mantenedores da entidade”. Atualmente o CVB tem em torno de 100 mantenedores de diversos segmentos do trade, principalmente hoteleiros. "E eles são os maiores beneficiados", afirmou.
Uma das visões da nova entidade é que se crie uma representatividade focada em negócios e não na política, ao que o presidente do CVB rebate dizendo que “a Destino Salvador é presidida por um homem político (Paulo Gaudenzi), ex-secretario de Estado e que sempre ocupou cargo político, ao passo que o CVB sempre foi presidido por empresários”. Para Pedro Costa, “o CVB não faz políticas partidárias e nossa política é de negócios, e tem que dar resultado para os seus mantenedores”.
Segundo Costa a média de eventos captados pelo Salvador CVB é de “70 a 80 por ano, e em 100% deles a rede hoteleira se beneficia". “Nesses 17 anos o CVB captou quase 1,3 mil eventos para Salvador e Litoral Norte da Bahia, sendo responsável por uma movimentação financeira na cidade de quase US$ 1,4 bilhão e uma movimentação de 1,2 milhão de pessoas”, disse.
Para o presidente do CVB de Salvador a criação de uma nova entidade representativa é bem vista. “Eu entendo como normal a criação de uma nova entidade. Desejo sorte nessa nova empreitada. É mais uma para enriquecer o trade. Porém se observarmos quem criou a nova entidade, notamos que não se trata da parte maciça da hotelaria”, disse Costa, completando que “o CVBde Salvador vai continuar porque é importante para cidade para o Estado”.