Olimpíada de Profissões Accor volta a acontecer em SP; veja
Com participantes do Brasil e de diversos países da América Latina, acontece hoje em São Paulo a final da Olimpíada de Profissões Accor, que avalia profissionais de áreas como Cozinha, Recepção, Restaurante e Governança
Com participantes do Brasil e de diversos países da América Latina, acontece hoje em São Paulo a final da Olimpíada de Profissões Accor, que avalia profissionais de áreas como Cozinha, Recepção, Restaurante e Governança. No total, há oito finalistas em cada área, do Brasil e de países como Chile, Colômbia, Peru e México, de todas as bandeiras da Accor, da Sofitel à Ibis. A prova final da avaliação acontece na Universidade Estácio, que conta com a infraestrutura de cozinhas e quartos para seus cursos. O resultado sairá ainda hoje e os prêmios serão entregues à noite, em evento no Novotel Morumbi, na capital paulista.
A avaliação é feita por um júri de diversas unidades da Accor, também de diversas bandeiras e categorias. Os avaliados devem ter no máximo 25 anos e o mínimo de um ano de atuação. No fim, cada um dos vencedores de cada categoria, além de prêmios como eletrônicos, ganhará o direito de ir a Paris concorrer na final mundial da Olimpíada Accor, uma iniciativa da Accor Académie.
“Trata-se de uma grande oportunidade para os colaboradores e também para a Accor, que consegue identificar ainda mais facilmente seus grandes talentos”, destaca o gerente geral do Grand Mercure São Paulo, Alejandro Geis, que é jurado na categoria Cozinha. “Avaliamos higiene, escolha, sabor, criatividade, entre outros critérios”, conta o executivo, que explica que há um prato padrão que os colaboradores Accor precisam preparar e um que fica a seu próprio critério, quando é testada a criatividade.
A maior parte dos participantes na categoria Cozinha é de ajudantes de cozinha, mas há também primeiro cozinheiro. “Precisamos considerar ainda as diferentes estruturas que o colaborador dispõe se ele trabalha no dia a dia em um Ibis ou em um Sofitel, bem como as diferenças de sabor que um país sul-americano têm em relação ao Brasil”, continua Alejandro. Segundo ele, a iniciativa também possiblita a troca de conhecimento, ao colocar lado a lado colaboradores de vários países e bandeiras que, caso contrário, teriam poucas oportunidades de se encontrar. "Eles passam um período juntos e aprendem uns com os outros."
Levar em conta as diferenças entre as bandeiras é também uma das preocupações dos jurados da área Restaurante, que avaliam o atendimento dos colaboradores em restaurantes e bares dos hotéis. “Temos de considerar detalhes, como o fato de um colaborador do Ibis tender a colocar o guardanapo de papel em vez do de pano, que é o preferido do colaborador Sofitel. É que nas unidades Ibis, em geral, é usado o guardanapo de papel, enquanto nos Sofitel os guardanapos são de pano”, constata Milton Reis, jurado da categoria, que é gerente de A&B do Pullman Guarulhos. “O que queremos é um serviço bem feito, o atendimento esmerado e atencioso. Isso, independentemente do hotel, deve ser o objetivo do colaborador”, continua Carlos Eduardo Neves de Almeida, que é maitre do Mercure Paulista.
Já nas provas de governança, avalia-se do tempo ao descarte de recicláveis, passando pela higiene, limpeza do quarto e banheiro e confecção da cama. Uma banca de governantas supervisionam a prova, criando desafios como brincos perdidos na cama ou objetos esquecidos pelos “hóspedes”, que não deverão passar despercebidos pelos candidatos. Cada um deles deve fazer o quarto em 25 minutos, tendo cinco minutos de tolerância.
Já nas provas de recepção, atores simulavam hóspedes chegando ou saindo de hotéis, para que os candidatos fossem avaliados tanto no check in quanto no check out. Foram considerados, entre outros, itens como desenvoltura, domínio do idioma, conhecimento da infraestrutura, instalações e atividades do hotel. No final do dia, todos os candidatos, de todas as categorias, antes de conhecerem os resultados, receberão um feedback de seus avaliadores, sobre o que devem melhorar e os pontos altos de seu trabalho.
A avaliação é feita por um júri de diversas unidades da Accor, também de diversas bandeiras e categorias. Os avaliados devem ter no máximo 25 anos e o mínimo de um ano de atuação. No fim, cada um dos vencedores de cada categoria, além de prêmios como eletrônicos, ganhará o direito de ir a Paris concorrer na final mundial da Olimpíada Accor, uma iniciativa da Accor Académie.
“Trata-se de uma grande oportunidade para os colaboradores e também para a Accor, que consegue identificar ainda mais facilmente seus grandes talentos”, destaca o gerente geral do Grand Mercure São Paulo, Alejandro Geis, que é jurado na categoria Cozinha. “Avaliamos higiene, escolha, sabor, criatividade, entre outros critérios”, conta o executivo, que explica que há um prato padrão que os colaboradores Accor precisam preparar e um que fica a seu próprio critério, quando é testada a criatividade.
A maior parte dos participantes na categoria Cozinha é de ajudantes de cozinha, mas há também primeiro cozinheiro. “Precisamos considerar ainda as diferentes estruturas que o colaborador dispõe se ele trabalha no dia a dia em um Ibis ou em um Sofitel, bem como as diferenças de sabor que um país sul-americano têm em relação ao Brasil”, continua Alejandro. Segundo ele, a iniciativa também possiblita a troca de conhecimento, ao colocar lado a lado colaboradores de vários países e bandeiras que, caso contrário, teriam poucas oportunidades de se encontrar. "Eles passam um período juntos e aprendem uns com os outros."
Levar em conta as diferenças entre as bandeiras é também uma das preocupações dos jurados da área Restaurante, que avaliam o atendimento dos colaboradores em restaurantes e bares dos hotéis. “Temos de considerar detalhes, como o fato de um colaborador do Ibis tender a colocar o guardanapo de papel em vez do de pano, que é o preferido do colaborador Sofitel. É que nas unidades Ibis, em geral, é usado o guardanapo de papel, enquanto nos Sofitel os guardanapos são de pano”, constata Milton Reis, jurado da categoria, que é gerente de A&B do Pullman Guarulhos. “O que queremos é um serviço bem feito, o atendimento esmerado e atencioso. Isso, independentemente do hotel, deve ser o objetivo do colaborador”, continua Carlos Eduardo Neves de Almeida, que é maitre do Mercure Paulista.
Já nas provas de governança, avalia-se do tempo ao descarte de recicláveis, passando pela higiene, limpeza do quarto e banheiro e confecção da cama. Uma banca de governantas supervisionam a prova, criando desafios como brincos perdidos na cama ou objetos esquecidos pelos “hóspedes”, que não deverão passar despercebidos pelos candidatos. Cada um deles deve fazer o quarto em 25 minutos, tendo cinco minutos de tolerância.
Já nas provas de recepção, atores simulavam hóspedes chegando ou saindo de hotéis, para que os candidatos fossem avaliados tanto no check in quanto no check out. Foram considerados, entre outros, itens como desenvoltura, domínio do idioma, conhecimento da infraestrutura, instalações e atividades do hotel. No final do dia, todos os candidatos, de todas as categorias, antes de conhecerem os resultados, receberão um feedback de seus avaliadores, sobre o que devem melhorar e os pontos altos de seu trabalho.