“A melhor coisa para o Praia do Forte foi Sauípe”, diz Zubaran
CAXAMBU (MG) - Atualmente à frente de diversas franquias da CVC em São Paulo e tendo ocupado a presidência da Sauípe S/A por sete anos, Alexandre Zubaran foi um dos palestrantes do Encontro da Hotelaria Mineira
CAXAMBU (MG) - Atualmente à frente de diversas franquias da CVC em São Paulo e tendo ocupado a presidência da Sauípe S/A por sete anos, Alexandre Zubaran foi um dos palestrantes do Encontro da Hotelaria Mineira, que acontece hoje e amanhã em Caxambu, no sul de Minas Gerais. A palestra abordou o tema cluster turístico e seu objetivo foi levar sua experiência, especialmente no sul da Bahia, para a realidade do Circuito das Águas Mineiro.
Segundo ele, nem sempre o maior concorrente de um hotel é o hotel do lado. “Quando se anunciou a construção de Sauípe, muita gente achou que seria o fim do Praia do Forte Ecoresort. O mesmo aconteceu com Sauípe quando o Iberostar local foi anunciado. Depois ainda veio o Vila Galé e o Palladium e foi ótimo para toda a região”, afirmou o executivo. “Tenho convicção de que a melhor coisa que aconteceu para a Praia do Forte foi a chegada do Sauípe e por aí vai”, continuou Zubaran.
Segundo ele, os empreendimentos com localização e pontos em comum precisam trabalhar juntos para promover e desenvolver sua região e fechar negócios onde todos ganham. “Com isso, existe a possibilidade de captar voos nacionais e internacionais, desenvolver a capacidade de mão de obra, as opções de entretenimento, os fornecedores”, destacou. Na sua opinião, a região do sul de Minas, especialmente as cidades do Circuito das Águas já tem vários pontos a favor, inclusive a forte identidade, mas precisa atuar de forma colaborativa buscando desenvolver a inteligência competitiva. “Cluster não é troca de conhecimento, é para se gerar e fazer negócios.”
Com uma palestra didática, Zubaran abordou os caminhos para se desenvolver um cluster com o objetivo de inspirar a hotelaria da região. Falou das origens do cluster, objetivos, de planejamento de marketing, desenvolvimento estratégico, desempenho de vendas. “É preciso fugir do `efeito Gabriela’”, continuou ele, dizendo que boa parte da hotelaria brasileira sofre da síndrome do `eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim’.
“Vocês já têm vários pontos a favor, todo mundo sabe o que é Caxambu, não é preciso explicar. É um ótimo começo”, disse para os hoteleiros da região presentes. “Mas é preciso ir adiante. Qual a sua marca? Seu diferencial é o preço ou outras características? Como será sua distribuição? Como se mobiliza a comunidade?”, indagou, em uma espécie de roteiro para o business plan ou plano de negócios sugerido aos empreendimentos.
O PanHotéis viaja com o apoio do Hotel Glória, em Caxambu
Segundo ele, nem sempre o maior concorrente de um hotel é o hotel do lado. “Quando se anunciou a construção de Sauípe, muita gente achou que seria o fim do Praia do Forte Ecoresort. O mesmo aconteceu com Sauípe quando o Iberostar local foi anunciado. Depois ainda veio o Vila Galé e o Palladium e foi ótimo para toda a região”, afirmou o executivo. “Tenho convicção de que a melhor coisa que aconteceu para a Praia do Forte foi a chegada do Sauípe e por aí vai”, continuou Zubaran.
Segundo ele, os empreendimentos com localização e pontos em comum precisam trabalhar juntos para promover e desenvolver sua região e fechar negócios onde todos ganham. “Com isso, existe a possibilidade de captar voos nacionais e internacionais, desenvolver a capacidade de mão de obra, as opções de entretenimento, os fornecedores”, destacou. Na sua opinião, a região do sul de Minas, especialmente as cidades do Circuito das Águas já tem vários pontos a favor, inclusive a forte identidade, mas precisa atuar de forma colaborativa buscando desenvolver a inteligência competitiva. “Cluster não é troca de conhecimento, é para se gerar e fazer negócios.”
Com uma palestra didática, Zubaran abordou os caminhos para se desenvolver um cluster com o objetivo de inspirar a hotelaria da região. Falou das origens do cluster, objetivos, de planejamento de marketing, desenvolvimento estratégico, desempenho de vendas. “É preciso fugir do `efeito Gabriela’”, continuou ele, dizendo que boa parte da hotelaria brasileira sofre da síndrome do `eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim’.
“Vocês já têm vários pontos a favor, todo mundo sabe o que é Caxambu, não é preciso explicar. É um ótimo começo”, disse para os hoteleiros da região presentes. “Mas é preciso ir adiante. Qual a sua marca? Seu diferencial é o preço ou outras características? Como será sua distribuição? Como se mobiliza a comunidade?”, indagou, em uma espécie de roteiro para o business plan ou plano de negócios sugerido aos empreendimentos.
O PanHotéis viaja com o apoio do Hotel Glória, em Caxambu