Hotel Verde Green apresenta suas características na CNC
Com 140 UH’s, o hotel demorou sete anos para ser planejado e mais dois para ser construído
Inaugurado há cinco anos, o Hotel Verde Green, em João Pessoa, é o primeiro empreendimento hoteleiro no Brasil com conceito ecodesign, no qual a sustentabilidade é o carro-chefe. Com 140 UH’s, o hotel demorou sete anos para ser planejado e mais dois para ser construído.
“Este é um tipo de hotel que custa 30% mais caro do que um hotel tradicional. No entanto, pelo plano de negócios o hotel se paga em dez anos”, garante a gerente de sustentabilidade do Verde Green, Marlone Gonzaga (foto), que falou sobre o projeto durante a reunião do Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), no Rio de Janeiro. A palestra faz parte da série de assuntos que vêm sendo abordado e que no final irão compor um livro.
Em sua exposição, Marlone comentou sobre as características do hotel. “Fazemos um grande uso da iluminação natural; a iluminação artificial é feita com lâmpadas LED, contamos com sensores de presença e elevadores inteligentes, por exemplo”, afirmou. “Em relação à água fazemos o aquecimento através de energia solar e reaproveitamos a água da chuva para utilizarmos nas descargas do hotel”, complementou a executiva.
Todo este processo gera custo e capacitação. Por isso, a gerente enfatizou para os empresários a importância do treinamento da mão de obra. “Temos um treinamento muito pesado, principalmente para os novos colaboradores. Se há uma separação errada de lixo todo o trabalho fica comprometido”, explicou a diretora.
Trabalhando diretamente com operadoras, como CVC e Trend, o Verde Green se tornou um dos hotéis mais procurados da cidade – atualmente trabalha com 76% de ocupação por ano. A diária média é a partir de R$ 180,00. A gerente garante que apesar do título sustentável, o hotel conta com toda infraestrutura para receber bem o hóspede.
“Somos um hotel sustentável, e não ecológico. A diferença, por exemplo, é que temos aparelhos de ar condicionado nos quartos. Nossa premissa é dar conforto aos hóspedes, sempre de forma sustentável”, encerrou.
“Este é um tipo de hotel que custa 30% mais caro do que um hotel tradicional. No entanto, pelo plano de negócios o hotel se paga em dez anos”, garante a gerente de sustentabilidade do Verde Green, Marlone Gonzaga (foto), que falou sobre o projeto durante a reunião do Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), no Rio de Janeiro. A palestra faz parte da série de assuntos que vêm sendo abordado e que no final irão compor um livro.
Em sua exposição, Marlone comentou sobre as características do hotel. “Fazemos um grande uso da iluminação natural; a iluminação artificial é feita com lâmpadas LED, contamos com sensores de presença e elevadores inteligentes, por exemplo”, afirmou. “Em relação à água fazemos o aquecimento através de energia solar e reaproveitamos a água da chuva para utilizarmos nas descargas do hotel”, complementou a executiva.
Todo este processo gera custo e capacitação. Por isso, a gerente enfatizou para os empresários a importância do treinamento da mão de obra. “Temos um treinamento muito pesado, principalmente para os novos colaboradores. Se há uma separação errada de lixo todo o trabalho fica comprometido”, explicou a diretora.
Trabalhando diretamente com operadoras, como CVC e Trend, o Verde Green se tornou um dos hotéis mais procurados da cidade – atualmente trabalha com 76% de ocupação por ano. A diária média é a partir de R$ 180,00. A gerente garante que apesar do título sustentável, o hotel conta com toda infraestrutura para receber bem o hóspede.
“Somos um hotel sustentável, e não ecológico. A diferença, por exemplo, é que temos aparelhos de ar condicionado nos quartos. Nossa premissa é dar conforto aos hóspedes, sempre de forma sustentável”, encerrou.