Manifestações no Rio afetam ocupação hoteleira
No Centro, maior prejudicado, 27,57% das reservas foram canceladas no período do estudo. Já no Flamengo/Botafogo o índice de cancelamentos foi de 12%, enquanto em Copacabana/Leme registrou 7,14% e Ipanema/Leblon: 4,96%
As recentes manifestações ocorridas nas principais cidades brasileiras e os pequenos atos de vandalismo protagonizados por alguns manifestantes afastaram os turistas dos hotéis, aponta pesquisa realizada pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH-RJ). Os dados foram levantados na semana entre os dias 17 a 24 de junho.
No Centro, maior prejudicado, 27,57% das reservas foram canceladas no período do estudo. Já no Flamengo/Botafogo o índice de cancelamentos foi de 12%, enquanto em Copacabana/Leme registrou 7,14% e Ipanema/Leblon: 4,96%. Na Barra da Tijuca os índices de cancelamentos não chegaram a 1%.
“Os números confirmaram as estimativas da ABIH-RJ de que acontecessem pontualmente cancelamentos nos locais onde as maiores manifestações se concentraram, em função da preocupação do visitante com deslocamento e segurança. Nos demais locais o índice de cancelamento foi pequeno”, comentou o presidente da ABIH-RJ, Alfredo Lopes.
No Centro, maior prejudicado, 27,57% das reservas foram canceladas no período do estudo. Já no Flamengo/Botafogo o índice de cancelamentos foi de 12%, enquanto em Copacabana/Leme registrou 7,14% e Ipanema/Leblon: 4,96%. Na Barra da Tijuca os índices de cancelamentos não chegaram a 1%.
“Os números confirmaram as estimativas da ABIH-RJ de que acontecessem pontualmente cancelamentos nos locais onde as maiores manifestações se concentraram, em função da preocupação do visitante com deslocamento e segurança. Nos demais locais o índice de cancelamento foi pequeno”, comentou o presidente da ABIH-RJ, Alfredo Lopes.