Embratur segue monitorando hotelaria para megaeventos
As tarifas hoteleiras definidas pela Match Services - empresa oficial da Fifa para assuntos relacionados à acomodações nos campeonatos mundiais de futebol -, servirão de base para o governo e população identificarem eventuais excessos nos preços de hospedagem durante a Copa das Confederações
As tarifas hoteleiras definidas pela Match Services - empresa oficial da Fifa para assuntos relacionados à acomodações nos campeonatos mundiais de futebol -, servirão de base para o governo e população identificarem eventuais excessos nos preços de hospedagem durante a Copa das Confederações. A decisão foi tomada em parceria entre representantes da indústria hoteleira e do governo em reunião realizada ontem, no Ministério do Turismo, acompanhada por representantes do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor. “Estabelecemos o caminho do diálogo com os empresários para evitar que a esperteza de poucos prejudique a imagem de todo o País. Essa é a posição do governo”, explicou o ministro do Turismo, Gastão Vieira.
Também ficou definido que a Embratur seguirá monitorando as tarifas de hospedagem nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo. “Não vamos intervir nas leis de mercado, mas também não podemos permitir abusos”, afirmou o presidente da Embratur, Flávio Dino.
Os representantes da hotelaria – Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH), Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) e Fórum de Operadores Hoteleiros (FOHB) –, se comprometeram a se posicionar publicamente sobre o assunto. “Não há dois lados nessa questão, também entendemos que o País passa por um momento importante e somos contra práticas abusivas de mercado, que, de maneira alguma, refletem a atitude majoritária dos nossos empresários”, disse o presidente da FBHA, Alexandre Sampaio.
Também ficou definido que a Embratur seguirá monitorando as tarifas de hospedagem nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo. “Não vamos intervir nas leis de mercado, mas também não podemos permitir abusos”, afirmou o presidente da Embratur, Flávio Dino.
Os representantes da hotelaria – Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH), Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) e Fórum de Operadores Hoteleiros (FOHB) –, se comprometeram a se posicionar publicamente sobre o assunto. “Não há dois lados nessa questão, também entendemos que o País passa por um momento importante e somos contra práticas abusivas de mercado, que, de maneira alguma, refletem a atitude majoritária dos nossos empresários”, disse o presidente da FBHA, Alexandre Sampaio.