Wyndham quer cobrir o Brasil de hotéis Super 8
“Vamos cobrir o Brasil de Super 8”. Assim Dan Fonseca, que preside a Emcorp, empresa responsável pela incorporação e construção de empreendimentos econômicos do Wyndham Hotel Group no Brasil, resume os próximos anos de atuação da gigante hoteleira no País
“Vamos cobrir o Brasil de Super 8”. Assim Dan Fonseca, que preside a Emcorp, empresa responsável pela incorporação e construção de empreendimentos econômicos do Wyndham Hotel Group no Brasil, resume os próximos anos de atuação da gigante hoteleira no País. A rede, que em setembro do ano passado lançou por aqui seu primeiro empreendimento econômico, um Super 8, em Lagoa Santa, próximo ao aeroporto de Confins, em Minas Gerais, prepara-se para colocar no mercado, neste mês, seu segundo hotel, agora em Santa Luzia, também em Minas, a 27 km de Belo Horizonte. O primeiro estará funcionando em setembro e o segundo em dezembro deste ano. Depois será a vez de Congonhas e Varginha, também cidades mineiras, ganharem o seu Super 8.
Mas Dan Fonseca conta que Minas Gerais não será o único Estado com empreendimentos Super 8. Dos 23 hotéis que a Wyndham planeja para os próximos dois anos no Brasil, Minas terá seis, todos Super 8. Os outros estarão em diversas localidades, em Estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Pará, Pernambuco e Rio Grande do Sul, para citar alguns. “O Brasil é um mercado prioritário para o Wyndham, que vê o País como a China das Américas”, conta o executivo. “Com mais de 5,5 mil cidades, o grupo já mapeou que há entre 300 e 450 locações no País que atendem os requisitos para receber empreendimentos Super 8”, continua.
REQUISITOS DA BANDEIRA
E que requisitos são esses? As cidades são do interior, com um forte componente industrial ou de mineração, de exploração de petróleo, entre outros setores que mostrem bom potencial de desenvolvimento econômico para empreendimentos voltados principalmente para o mercado corporativo, mas não limitados a ele. Os hotéis não ficam dentro das cidades, mas em rodovias, muito próximos às entradas dos municípios. “Podemos até estar em cidades que estejam bem perto das capitais, mas não seremos vistos em nenhuma metrópole”, diz Fonseca. “Também não estaremos no meio das estradas e sim muito perto das cidades.”
No total, a Emcorp e a Brainn, que vai operar os empreendimentos, irão colocar R$ 1,4 bilhão no Brasil junto com os investidores. Isso porque até 2022 são planejados nada menos que 200 hotéis econômicos Wyndham no Brasil. Dan Fonseca conta ainda que a Emcorp está em negociação por uma segunda bandeira, também econômica, do Wyndham, que ele, no entanto, não adianta. A Super 8 foi criada em 1974 nos Estados Unidos e conta hoje com mais de 2,2 mil hotéis espalhados pela América do Norte, Ásia e Europa. Nos últimos cinco anos foram construídos, somente na China, 400 hotéis Super 8.
PRÉDIOS IGUAIS, SEMPRE
“No Brasil, o produto foi muito bem desenvolvido. O prédio será igual em todas as praças, com o mesmo desenho e um total de 100 apartamentos”, conta. Os quartos, padrão, terão 16,2 metros quadrados e estarão equipados com TV de tela plana e a cabo, ar condicionado, frigobar e telefone. O café da manhã incluído é outra marca da bandeira Super 8. Além disso, o lobby permitirá ao hóspede receber visitas, trabalhar e promover pequenas reuniões. A diária média será de R$ 138 para duas pessoas. Além do café, a internet banda larga e o estacionamento são gratuitos.
Os edifícios terão sempre quatro andares. O que pode mudar, de um para outro, é a posição do estacionamento, de acordo com o terreno que, no entanto, só é adquirido se satisfizer as condições do projeto. “O hotel já está pronto e procuramos o terreno em função dele e não o contrário", conta Fonseca. O projeto arquitetônico da marca Super 8 é assinado pela Gensler, uma das gigantes do mundo em arquitetura e que, segundo a Emcorp, conseguiu o máximo aproveitamento do espaço priorizando conforto e design moderno.
GANHO DA CONCORRÊNCIA
“Os apartamentos são muito confortáveis, costumamos dizer que somos o primeiro cinco estrelas econômico do mundo”, diverte-se o executivo que, no entanto, garante que quem visita as unidades decoradas na sede da Emcorp, em Belo Horizonte, concorda com ele. “Além disso, nosso método padronizado de construção permite que coloquemos o hotel em operação em até 12 meses, o que significa um ganho em relação à concorrência”, afirma o presidente.
Para Dan Fonseca, o setor hoteleiro vive um momento de grande oportunidade, devido à fraca infraestrutura do País, sendo uma ótima opção de investimento em tempos de juros baixos e necessidade de diversificação. “Calculamos uma taxa de ocupação de 70% já no primeiro ano de funcionamento com evolução para 80% em cinco anos. E o que é melhor, o investidor já começa a ter retorno na inauguração do hotel”, afirma o executivo.
Até 2022, de acordo com o executivo, o grupo somará ao parque hoteleiro brasileiro 20 mil unidades habitacionais. “A Wyndham chega ao Brasil com sede de liderança”, conclui. Vale lembrar que o Wyndham Hotel Group também está presente no País com a bandeira Ramada. Para ver fotos do apartamento e do prédio padrão do Super 8, clique no ícone ao lado + fotos.
A SUPER 8 NO BRASIL
Hotéis: 23 até o fim de 2014; 200 até 2022
Unidades habitacionais: 100 em cada hotel; 20 mil no total
Área do apartamento padrão: 16,2 m2
Investimentos: R$ 1,4 bilhão
Rede: Wyndham Hotel Group
Incorporadora: Emcorp
Operadora: Brainn
Mais informações: 0800 880-0000 e (31) 3267-2300
Mas Dan Fonseca conta que Minas Gerais não será o único Estado com empreendimentos Super 8. Dos 23 hotéis que a Wyndham planeja para os próximos dois anos no Brasil, Minas terá seis, todos Super 8. Os outros estarão em diversas localidades, em Estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Pará, Pernambuco e Rio Grande do Sul, para citar alguns. “O Brasil é um mercado prioritário para o Wyndham, que vê o País como a China das Américas”, conta o executivo. “Com mais de 5,5 mil cidades, o grupo já mapeou que há entre 300 e 450 locações no País que atendem os requisitos para receber empreendimentos Super 8”, continua.
REQUISITOS DA BANDEIRA
E que requisitos são esses? As cidades são do interior, com um forte componente industrial ou de mineração, de exploração de petróleo, entre outros setores que mostrem bom potencial de desenvolvimento econômico para empreendimentos voltados principalmente para o mercado corporativo, mas não limitados a ele. Os hotéis não ficam dentro das cidades, mas em rodovias, muito próximos às entradas dos municípios. “Podemos até estar em cidades que estejam bem perto das capitais, mas não seremos vistos em nenhuma metrópole”, diz Fonseca. “Também não estaremos no meio das estradas e sim muito perto das cidades.”
No total, a Emcorp e a Brainn, que vai operar os empreendimentos, irão colocar R$ 1,4 bilhão no Brasil junto com os investidores. Isso porque até 2022 são planejados nada menos que 200 hotéis econômicos Wyndham no Brasil. Dan Fonseca conta ainda que a Emcorp está em negociação por uma segunda bandeira, também econômica, do Wyndham, que ele, no entanto, não adianta. A Super 8 foi criada em 1974 nos Estados Unidos e conta hoje com mais de 2,2 mil hotéis espalhados pela América do Norte, Ásia e Europa. Nos últimos cinco anos foram construídos, somente na China, 400 hotéis Super 8.
PRÉDIOS IGUAIS, SEMPRE
“No Brasil, o produto foi muito bem desenvolvido. O prédio será igual em todas as praças, com o mesmo desenho e um total de 100 apartamentos”, conta. Os quartos, padrão, terão 16,2 metros quadrados e estarão equipados com TV de tela plana e a cabo, ar condicionado, frigobar e telefone. O café da manhã incluído é outra marca da bandeira Super 8. Além disso, o lobby permitirá ao hóspede receber visitas, trabalhar e promover pequenas reuniões. A diária média será de R$ 138 para duas pessoas. Além do café, a internet banda larga e o estacionamento são gratuitos.
Os edifícios terão sempre quatro andares. O que pode mudar, de um para outro, é a posição do estacionamento, de acordo com o terreno que, no entanto, só é adquirido se satisfizer as condições do projeto. “O hotel já está pronto e procuramos o terreno em função dele e não o contrário", conta Fonseca. O projeto arquitetônico da marca Super 8 é assinado pela Gensler, uma das gigantes do mundo em arquitetura e que, segundo a Emcorp, conseguiu o máximo aproveitamento do espaço priorizando conforto e design moderno.
GANHO DA CONCORRÊNCIA
“Os apartamentos são muito confortáveis, costumamos dizer que somos o primeiro cinco estrelas econômico do mundo”, diverte-se o executivo que, no entanto, garante que quem visita as unidades decoradas na sede da Emcorp, em Belo Horizonte, concorda com ele. “Além disso, nosso método padronizado de construção permite que coloquemos o hotel em operação em até 12 meses, o que significa um ganho em relação à concorrência”, afirma o presidente.
Para Dan Fonseca, o setor hoteleiro vive um momento de grande oportunidade, devido à fraca infraestrutura do País, sendo uma ótima opção de investimento em tempos de juros baixos e necessidade de diversificação. “Calculamos uma taxa de ocupação de 70% já no primeiro ano de funcionamento com evolução para 80% em cinco anos. E o que é melhor, o investidor já começa a ter retorno na inauguração do hotel”, afirma o executivo.
Até 2022, de acordo com o executivo, o grupo somará ao parque hoteleiro brasileiro 20 mil unidades habitacionais. “A Wyndham chega ao Brasil com sede de liderança”, conclui. Vale lembrar que o Wyndham Hotel Group também está presente no País com a bandeira Ramada. Para ver fotos do apartamento e do prédio padrão do Super 8, clique no ícone ao lado + fotos.
A SUPER 8 NO BRASIL
Hotéis: 23 até o fim de 2014; 200 até 2022
Unidades habitacionais: 100 em cada hotel; 20 mil no total
Área do apartamento padrão: 16,2 m2
Investimentos: R$ 1,4 bilhão
Rede: Wyndham Hotel Group
Incorporadora: Emcorp
Operadora: Brainn
Mais informações: 0800 880-0000 e (31) 3267-2300