Setor de alimentação também quer desoneração
A inclusão do setor de alimentação fora do lar no Plano Brasil Maior do Governo Federal, juntamente com os parques temáticos e as agências de viagens, foi o principal assunto da reunião entre entidades representantes dos setores, o secretário de Políticas Econômicas do Ministério da Fazenda
A inclusão do setor de alimentação fora do lar no Plano Brasil Maior do Governo Federal, juntamente com os parques temáticos e as agências de viagens, foi o principal assunto da reunião entre entidades representantes dos setores, o secretário de Políticas Econômicas do Ministério da Fazenda, Márcio Holland de Brito, e o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Valdir Moysés Simão, ocorrida ontem (29).
O presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, abriu a reunião lembrando que o setor de alimentação transcende a questão do turismo, mas envolve também a questão da alimentação do trabalhador, tendo, portanto, uma importância ainda maior para a economia do País. “A desoneração é fundamental para aumentar a competitividade do setor”, defendeu Alexandre Sampaio.
O setor de alimentação nacional promete ser o próximo contemplado da política de desoneração do governo. A proposta da federação é que os estabelecimentos cadastrados em lucro real ou presumido paguem um percentual de 1% sobre o faturamento da casa, como já foi proposto para outros setores, ao invés de 20% de contribuição previdenciária patronal sobre a folha salarial. “A desoneração para o setor de alimentação fora do lar vai promover a formalização, o aumento da arrecadação tributária, a empregabilidade, a qualificação e o incremento na remuneração dos trabalhadores”, reforçou o presidente da FBHA.
Outras entidades ligadas ao setor como a Associação Brasileira de Franchising (ABF), Associação Nacional de Restaurantes (ANR), e a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) também participaram da reunião, além da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav) e o Sindicato Nacional de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat).
O presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, abriu a reunião lembrando que o setor de alimentação transcende a questão do turismo, mas envolve também a questão da alimentação do trabalhador, tendo, portanto, uma importância ainda maior para a economia do País. “A desoneração é fundamental para aumentar a competitividade do setor”, defendeu Alexandre Sampaio.
O setor de alimentação nacional promete ser o próximo contemplado da política de desoneração do governo. A proposta da federação é que os estabelecimentos cadastrados em lucro real ou presumido paguem um percentual de 1% sobre o faturamento da casa, como já foi proposto para outros setores, ao invés de 20% de contribuição previdenciária patronal sobre a folha salarial. “A desoneração para o setor de alimentação fora do lar vai promover a formalização, o aumento da arrecadação tributária, a empregabilidade, a qualificação e o incremento na remuneração dos trabalhadores”, reforçou o presidente da FBHA.
Outras entidades ligadas ao setor como a Associação Brasileira de Franchising (ABF), Associação Nacional de Restaurantes (ANR), e a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) também participaram da reunião, além da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav) e o Sindicato Nacional de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat).