“Classificação hoteleira: uma necessidade discutível”, diz Regis
Rubens Regis, diretor comercial do Costão do Santinho (SC), profissional experiente da hotelaria brasileira, fala dos obstáculos para que se emplaque o SBClass, sistema de classificação hoteleira do MTur que conta, até o momento, com apenas 34 estabelecimentos cadastrados.
Rubens Regis, diretor comercial do Costão do Santinho (SC), profissional experiente da hotelaria brasileira, fala em seu blog De Olho no Mercado, do PanHotéis, dos obstáculos para que se emplaque o SBClass, sistema de classificação hoteleira do MTur que conta, até o momento, com apenas 34 estabelecimentos cadastrados.
O primeiro deles é a credibilidade. Em sua opinião, o processo de classificação hoteleira no Brasil sofreu grande desgaste ao longo da história. “Portanto não é a toa que o setor tenha recebido com tanta desconfiança a iniciativa do MTur de criar uma nova matriz de classificação”, diz.
Outro ponto que precisa ser revisto, segundo ele, é o valor da taxa cobrada para a avaliação, principalmente aos resorts de alto padrão. “Esta taxa, de certa forma, pode assustar os empreendimentos a aderirem à classificação.”
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O primeiro deles é a credibilidade. Em sua opinião, o processo de classificação hoteleira no Brasil sofreu grande desgaste ao longo da história. “Portanto não é a toa que o setor tenha recebido com tanta desconfiança a iniciativa do MTur de criar uma nova matriz de classificação”, diz.
Outro ponto que precisa ser revisto, segundo ele, é o valor da taxa cobrada para a avaliação, principalmente aos resorts de alto padrão. “Esta taxa, de certa forma, pode assustar os empreendimentos a aderirem à classificação.”
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