Blue Tree apresenta hotel de complexo em Macaé em SP
A presidente da Blue Tree Hotels, Chieko Aoki, e executivos da Construtora Calper e da Invest Bridge Brasil lançaram hoje à noite, em São Paulo, o complexo multiuso Nexus, em Macaé, no litoral norte fluminense
A presidente da Blue Tree Hotels, Chieko Aoki, e executivos da Construtora Calper e da Invest Bridge Brasil lançaram hoje à noite, em São Paulo, o complexo multiuso Nexus, em Macaé, no litoral norte fluminense. O apart-hotel do empreendimento será administrado pela rede de Chieko, que ganhará a bandeira Premium e será aberto em 2016.
Segundo a executiva, o futuro Blue Tree Premium Macaé – nome do empreendimento – seguirá os passos do “hotel-irmão” que a rede gerencia na mesma cidade, o Blue Tree Towers Macaé. “Esta unidade é uma das campeãs da nossa empresa, e estou muito feliz que os investidores escolheram a nossa administradora”, disse a empresária em sua apresentação, que foi realizada no Blue Tree Premium Faria Lima, na zona sul da capital paulista.
O futuro hotel terá um total de 336 apartamentos e suítes e uma sala para até 450 pessoas, entre outras facilidades. O terreno do complexo Nexus fica no Vale das Palmeiras e próximo à Praia do Pecado e à Lagoa de Imboassica.
Macaé é considerada a capital brasileira do petróleo, já que, segundo Chieko em sua apresentação, “84% da produção de óleo e mais de 40% da de gás são originárias na área marítima da cidade”.
PALESTRA DE RICARDO AMORIM
Logo após a apresentação de Chieko, o economista, consultor e integrante do programa Manhattan Connection, da Globo News, Ricardo Amorim, fez uma palestra sobre macroeconomia com um viés do mercado imobiliário.
Segundo Amorim, ele não acredita que o País caminhe para uma “bolha imobiliária” – “isso quando acontece deixa a economia de um país muito ruim por muitos anos”.
“No Brasil há 5% do PIB em crédito imobiliário; nas minhas pesquisas, constatei que os países que estouraram as bolhas imobiliárias tinham mais de 50% do PIB em crédito imobiliário”, explicou ele.
Em relação a Macaé, Amorim disse que a cidade fluminense tem a renda per capta mais alta do País e uma arrecadação de impostos superior a Curitiba.
Sobre investimentos estrangeiros, o economista disse que os “investidores vão cair ´babando´ aqui no Brasil”, ainda que com o “pibinho” de 2012, quando o Brasil cresceu 1%, vai continuar.
Segundo a executiva, o futuro Blue Tree Premium Macaé – nome do empreendimento – seguirá os passos do “hotel-irmão” que a rede gerencia na mesma cidade, o Blue Tree Towers Macaé. “Esta unidade é uma das campeãs da nossa empresa, e estou muito feliz que os investidores escolheram a nossa administradora”, disse a empresária em sua apresentação, que foi realizada no Blue Tree Premium Faria Lima, na zona sul da capital paulista.
O futuro hotel terá um total de 336 apartamentos e suítes e uma sala para até 450 pessoas, entre outras facilidades. O terreno do complexo Nexus fica no Vale das Palmeiras e próximo à Praia do Pecado e à Lagoa de Imboassica.
Macaé é considerada a capital brasileira do petróleo, já que, segundo Chieko em sua apresentação, “84% da produção de óleo e mais de 40% da de gás são originárias na área marítima da cidade”.
PALESTRA DE RICARDO AMORIM
Logo após a apresentação de Chieko, o economista, consultor e integrante do programa Manhattan Connection, da Globo News, Ricardo Amorim, fez uma palestra sobre macroeconomia com um viés do mercado imobiliário.
Segundo Amorim, ele não acredita que o País caminhe para uma “bolha imobiliária” – “isso quando acontece deixa a economia de um país muito ruim por muitos anos”.
“No Brasil há 5% do PIB em crédito imobiliário; nas minhas pesquisas, constatei que os países que estouraram as bolhas imobiliárias tinham mais de 50% do PIB em crédito imobiliário”, explicou ele.
Em relação a Macaé, Amorim disse que a cidade fluminense tem a renda per capta mais alta do País e uma arrecadação de impostos superior a Curitiba.
Sobre investimentos estrangeiros, o economista disse que os “investidores vão cair ´babando´ aqui no Brasil”, ainda que com o “pibinho” de 2012, quando o Brasil cresceu 1%, vai continuar.