Fohb avalia benefícios de Brasil Maior para hotelaria
De acordo com o Fohb, o texto-base do Plano Brasil Maior, aprovado na última segunda-feira (dia 16), traz avanços para o setor hoteleiro. “O projeto, apesar de conter algumas ressalvas importantes, refletirá diretamente no aumento da competitividade
De acordo com o Fohb, o texto-base do Plano Brasil Maior, aprovado na última segunda-feira (dia 16) na Câmara dos Deputados, traz avanços para o setor hoteleiro. Ainda segundo a associação, a desoneração da folha de pagamento para 15 setores da indústria, incluindo o turismo, é um dos principais projetos de incentivo à indústria hoteleira brasileira.
“O projeto, apesar de conter algumas ressalvas importantes, refletirá diretamente no aumento da competitividade e será fundamental para incrementar o fluxo turístico brasileiro. A aprovação do texto-base, mesmo sem atender a todas as necessidades, indica um sinal positivo, pois o poder público está começando a pensar mais na hotelaria”, explica o presidente do Fohb, Roberto Rotter (foto).
Com o projeto, a contribuição patronal ao INSS, de 20%, será substituída pela alíquota de 2% sobre o faturamento dos hotéis. “Com esse novo cenário, alguns empreendimentos hoteleiros, principalmente os de categoria econômica e supereconômica, não serão beneficiados pela medida”, diz comunicado do Fohb.
“São hotéis que possuem um modelo de negócio diferenciado e uma estrutura de serviços reduzida, e por conta disso, o impacto final não será positivo. Esse segmento de mercado cresceu muito nos últimos anos e crescerá ainda mais nos próximos, mais de 50% dos novos projetos no Brasil estão voltados para essas categorias”, conclui Rotter. O Plano Brasil Maior segue para votação no Senado.
“O projeto, apesar de conter algumas ressalvas importantes, refletirá diretamente no aumento da competitividade e será fundamental para incrementar o fluxo turístico brasileiro. A aprovação do texto-base, mesmo sem atender a todas as necessidades, indica um sinal positivo, pois o poder público está começando a pensar mais na hotelaria”, explica o presidente do Fohb, Roberto Rotter (foto).
Com o projeto, a contribuição patronal ao INSS, de 20%, será substituída pela alíquota de 2% sobre o faturamento dos hotéis. “Com esse novo cenário, alguns empreendimentos hoteleiros, principalmente os de categoria econômica e supereconômica, não serão beneficiados pela medida”, diz comunicado do Fohb.
“São hotéis que possuem um modelo de negócio diferenciado e uma estrutura de serviços reduzida, e por conta disso, o impacto final não será positivo. Esse segmento de mercado cresceu muito nos últimos anos e crescerá ainda mais nos próximos, mais de 50% dos novos projetos no Brasil estão voltados para essas categorias”, conclui Rotter. O Plano Brasil Maior segue para votação no Senado.