FBHA preocupa-se com hotelaria pós-Copa
A falta de capacitação da mão de obra é um dos problemas que poderá prejudicar a Copa do Mundo de 2014, segundo o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA),
A falta de capacitação da mão de obra é um dos problemas que poderá prejudicar a Copa do Mundo de 2014, segundo o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio. Para ele, a hotelaria estará adequada, com boa relação entre demanda e oferta, durante o evento, como afirmou nesta manhã o ministro do Turismo, Gastão Vieira, em painel de ministros da América Latina no Fórum PANROTAS. “Acredito que a capacitação da mão de obra, por meio de um programa desenvolvido pelo Ministério do Turismo, como foi o Bem Receber Copa, é fundamental para o sucesso dos megaeventos”, defendeu Sampaio.
Para Sampaio, o pós-Copa pode trazer alguns problemas. “Me preocupa a sustentabilidade comercial da rede hoteleira depois da oferta que surgirá por conta dos grandes eventos”, alerta o presidente da FBHA. Para ele, é necessário fortalecer uma política de proteção ao setor para garantir sua expansão. “É por isso que as quatro entidades de hotelaria juntas negociam a desoneração tributária para a hotelaria. Estamos elaborando um documento que será entregue à presidente Dilma Rousseff com as medidas de desoneração que defendemos”, disse. Entre as medidas, estão a flexibilização da legislação trabalhista e a conversabilidade da moeda brasileira, o real, no Exterior. “Sabemos que o Banco Central nos apoia nisso, mas teremos a resistência do Ministério da Fazenda”, completou.
Para Sampaio, o pós-Copa pode trazer alguns problemas. “Me preocupa a sustentabilidade comercial da rede hoteleira depois da oferta que surgirá por conta dos grandes eventos”, alerta o presidente da FBHA. Para ele, é necessário fortalecer uma política de proteção ao setor para garantir sua expansão. “É por isso que as quatro entidades de hotelaria juntas negociam a desoneração tributária para a hotelaria. Estamos elaborando um documento que será entregue à presidente Dilma Rousseff com as medidas de desoneração que defendemos”, disse. Entre as medidas, estão a flexibilização da legislação trabalhista e a conversabilidade da moeda brasileira, o real, no Exterior. “Sabemos que o Banco Central nos apoia nisso, mas teremos a resistência do Ministério da Fazenda”, completou.