“Bourbon pode investir capital no Exterior”, diz Albertino
Ronaldo Albertino, que assumiu nesta segunda-feira (dia 14) a direção de Desenvolvimento para América Latina da Bourbon Hotéis & Resorts, vindo após sete anos na direção geral da administradora Hotelaria Brasil, está otimista com as possibilidades de expansão da rede brasileira em outros países da r
Ronaldo Albertino (foto), que assumiu nesta segunda-feira (dia 14) a direção de Desenvolvimento para América Latina da Bourbon Hotéis & Resorts, vindo após sete anos na direção geral da administradora Hotelaria Brasil, está otimista com as possibilidades de expansão da rede brasileira em outros países da região.
Além do projeto de estreia – o de Assunção, no Paraguai, que abrirá no segundo semestre –, Albertino diz a rede mantém negociações em outras nações, mas não dá detalhes. “O primeiro passo é chegar via administração e, em um segundo passo, podemos estudar investir capital próprio, ainda que minoritário, com parceiros locais. Ao contrário de muitas redes, não queremos sair dos ativos”, afirma o diretor em entrevista exclusiva ao Portal PANROTAS.
“Dos 2.597 quartos que há hoje na rede, 1.185 são próprios e os demais, administrados. Ser dono de um hotel ou de parte dele traz segurança e credibilidade ao investidor”, destaca o diretor. “E temos outra grande vantagem: a Bourbon é reconhecida no mercado pelo modo como remunera os ativos”, emenda ele, sobre como a rede investe na manutenção das atuais 11 unidades.
Ainda falando sobre América Latina, Albertino disse que o caminho natural é chegar primeiro nas capitais. “Por exemplo, na Argentina e na Colômbia, se forem os casos, deveremos estrear em Buenos Aires e Bogotá, respectivamente”, explica o diretor.
Em relação à bandeira, a “marca mãe” Bourbon é a que será levada ao Exterior. “Mas nada impede, se for o caso, de criamos outra bandeira. Tudo depende de estudo do mercado”, explica Albertino.
Além da experiência na área de Desenvolvimento – ele cuidou desse setor na Hotelera Posadas na América do Sul –, o executivo tem ainda uma ferramenta importante: um estudo estratégico elaborado pela consultoria hoteleira internacional HVS. “É um documento encomendado pela rede, que traz o cenário na região para os próximos dez anos e vai nos ajudar muito na expansão.”
Albertino tem quase 30 anos de trabalho na hotelaria e disse estar muito contente em entrar na Bourbon. “Conheço a família Vezozzo há 20 anos e a admiro muito. O que houve foi uma coincidência de interesses, pois gostaria de voltar à árera de Desenvovimento”, finaliza ele sobre o ingresso na rede.
Leia mais informações na próxima edição do Jornal PANROTAS, que estará disponível amanhã (sexta-feira, dia 18) na versão digital no Portal PANROTAS.
Além do projeto de estreia – o de Assunção, no Paraguai, que abrirá no segundo semestre –, Albertino diz a rede mantém negociações em outras nações, mas não dá detalhes. “O primeiro passo é chegar via administração e, em um segundo passo, podemos estudar investir capital próprio, ainda que minoritário, com parceiros locais. Ao contrário de muitas redes, não queremos sair dos ativos”, afirma o diretor em entrevista exclusiva ao Portal PANROTAS.
“Dos 2.597 quartos que há hoje na rede, 1.185 são próprios e os demais, administrados. Ser dono de um hotel ou de parte dele traz segurança e credibilidade ao investidor”, destaca o diretor. “E temos outra grande vantagem: a Bourbon é reconhecida no mercado pelo modo como remunera os ativos”, emenda ele, sobre como a rede investe na manutenção das atuais 11 unidades.
Ainda falando sobre América Latina, Albertino disse que o caminho natural é chegar primeiro nas capitais. “Por exemplo, na Argentina e na Colômbia, se forem os casos, deveremos estrear em Buenos Aires e Bogotá, respectivamente”, explica o diretor.
Em relação à bandeira, a “marca mãe” Bourbon é a que será levada ao Exterior. “Mas nada impede, se for o caso, de criamos outra bandeira. Tudo depende de estudo do mercado”, explica Albertino.
Além da experiência na área de Desenvolvimento – ele cuidou desse setor na Hotelera Posadas na América do Sul –, o executivo tem ainda uma ferramenta importante: um estudo estratégico elaborado pela consultoria hoteleira internacional HVS. “É um documento encomendado pela rede, que traz o cenário na região para os próximos dez anos e vai nos ajudar muito na expansão.”
Albertino tem quase 30 anos de trabalho na hotelaria e disse estar muito contente em entrar na Bourbon. “Conheço a família Vezozzo há 20 anos e a admiro muito. O que houve foi uma coincidência de interesses, pois gostaria de voltar à árera de Desenvovimento”, finaliza ele sobre o ingresso na rede.
Leia mais informações na próxima edição do Jornal PANROTAS, que estará disponível amanhã (sexta-feira, dia 18) na versão digital no Portal PANROTAS.