Alfredo Lopes: "violência não afetará hotelaria carioca"
Para Alfredo Lopes, presidente da ABIH-RJ, as datas como Réveillon e Carnaval não serão afetadas pela onda de violência que acontece no Rio de Janeiro.
Para o presidente da ABIH-RJ, Alfredo Lopes, as datas como réveillon e carnaval não serão afetadas pela onda de violência que acontece no Rio de Janeiro. “O mercado internacional fez suas reservas com antecedência e provavelmente não teremos cancelamentos imediatos. Já o turista nacional está começando agora a decidir seu destino para essas datas e a situação tende a ser normalizada com a ação enérgica da polícia”, acredita.
Em relação à Copa e à Olimpíada, Lopes afirma não ser uma situação positiva para a cidade, mas destaca serem eventos distantes. “Uma política de segurança pública direcionada e com o apoio das forças nacionais reverte e compensa naturalmente os prejuízos causados à imagem”, declarou ele.
Os restaurantes e bares da cidade tiveram queda de 15% no número de clientes na noite de ontem (quarta, dia 24). Já no horário do almoço de hoje, o movimento foi similar ao dos demais dias, mas os restaurantes trabalharam com equipes reduzidas: cerca de 10% dos funcionários não foram ao trabalho devido aos ataques.
A estimativa para a noite de hoje é de queda de 30% no número de frequentadores e uma redução semelhante no corpo de funcionários. A situação é mais preocupante na Zona Norte, onde shoppings e outros centros gastronômicos deverão ficar fechados.
Em relação à Copa e à Olimpíada, Lopes afirma não ser uma situação positiva para a cidade, mas destaca serem eventos distantes. “Uma política de segurança pública direcionada e com o apoio das forças nacionais reverte e compensa naturalmente os prejuízos causados à imagem”, declarou ele.
Os restaurantes e bares da cidade tiveram queda de 15% no número de clientes na noite de ontem (quarta, dia 24). Já no horário do almoço de hoje, o movimento foi similar ao dos demais dias, mas os restaurantes trabalharam com equipes reduzidas: cerca de 10% dos funcionários não foram ao trabalho devido aos ataques.
A estimativa para a noite de hoje é de queda de 30% no número de frequentadores e uma redução semelhante no corpo de funcionários. A situação é mais preocupante na Zona Norte, onde shoppings e outros centros gastronômicos deverão ficar fechados.