GJP Hotéis arremata em leilão Hotel da Bahia
A GJP Hotéis, de Guilherme Paulus, é a nova dona do Hotel da Bahia. A empresa arrematou o hotel no leilão de hoje, pelo valor mínimo
A GJP Hotéis, de Guilherme Paulus, é a nova dona do Hotel da Bahia. A empresa arrematou o hotel no leilão de hoje, pelo valor mínimo, que compreende duas parcelas, uma parcela fixa no valor de R$ 4.294.870 (quatro milhões duzentos e noventa e quatro mil, oitocentos e setenta reais), correspondente ao valor da dívida total do ex-locatário do imóvel, incluindo alugueis vencidos, impostos e encargos, objeto de cobrança na justiça e, uma parcela no valor mínimo de R$ 27,330 milhões correspondente ao valor do imóvel.
Antes do leilão, a justiça havia dado liminar via email e Oficial de Justiça para o Grupo Tropical/Instituto Aerus, dono do imóvel suspendendo a ação, a pedido do Conselho Baiano de Turismo (CBTur), que temia que o imóvel não fosse usado para fins hoteleiros pelo novo dono. Mas o leilão ocorreu mesmo assim.
Sabendo que a GJP foi a arrematante, o presidente do CBTur, Silvio Pessoa, junto com o Secretário de Turismo e o gabinete do governador da Bahia, já solicitaram que o Ministério Público cancele a ação que impedia o leilão.
“O próprio Guilherme Paulus me ligou garantindo que vai manter a atividade hoteleira do hotel e ainda preservará as características do imóvel”, disse Pessoa. “Mas agora que o Paulus passará de consumidor para fornecedor, ampliando a concorrência local, ele deverá direcionar mais verbas para a divulgação de Salvador e não vender apenas o hotel dele”, acrescentou.
Antes do leilão, a justiça havia dado liminar via email e Oficial de Justiça para o Grupo Tropical/Instituto Aerus, dono do imóvel suspendendo a ação, a pedido do Conselho Baiano de Turismo (CBTur), que temia que o imóvel não fosse usado para fins hoteleiros pelo novo dono. Mas o leilão ocorreu mesmo assim.
Sabendo que a GJP foi a arrematante, o presidente do CBTur, Silvio Pessoa, junto com o Secretário de Turismo e o gabinete do governador da Bahia, já solicitaram que o Ministério Público cancele a ação que impedia o leilão.
“O próprio Guilherme Paulus me ligou garantindo que vai manter a atividade hoteleira do hotel e ainda preservará as características do imóvel”, disse Pessoa. “Mas agora que o Paulus passará de consumidor para fornecedor, ampliando a concorrência local, ele deverá direcionar mais verbas para a divulgação de Salvador e não vender apenas o hotel dele”, acrescentou.