Setur discute futuro do Hotel da BA; GJP quer assumir
Na manhã de ontem (dia 3), representantes do Governo Estadual e do Grupo Aerus estiveram reunidos para discutir o futuro do Hotel da Bahia, que recentemente deixou de ser administrado pela rede Tropical.
Na manhã de ontem (quarta, dia 3), representantes do governo da Bahia e do Grupo Aerus estiveram reunidos para discutir o futuro do Hotel da Bahia, que recentemente deixou de ser administrado pela rede Tropical. O evento contou com a presença do secretário de Turismo, Domingos Leonelli, do presidente da Desenbahia, Luiz Albertor Petitinga, e do representante do Grupo Aerus, Albiérgio Barros.
“Levamos os dirigentes da rede Tropical à presidência do Desenbahia, que disponibilizou, inclusive, recursos para que eles mantivessem a operação, renovassem o equipamento e até participassem do leilão, adquirindo o equipamento”, disse Leonelli.
O secretário reforçou ainda o intuito do governo em manter a operação do hotel, além de explicar as condições para a obtenção de apoio financeiro do Estado para o grupo que se interessar em adquirir o empreendimento. “Uma exigência é que seja o mais rápido possível, para diminuir o tempo em que o hotel ficará sem atividade. O segundo é que seja condicionada a participação neste leilão para empresas hoteleiras, com o compromisso de manter o Hotel da Bahia funcionando. A terceira é a inclusão no leilão de uma possibilidade do Estado da Bahia ofertar financiamento para a reforma do hotel, por meio do Desembahia”, listou ele.
Segundo o representante do Grupo Aerus, alguns empresários já manifestaram interesse em adquirir o hotel. Um deles seria o diretor da GJP Hotéis & Resorts, Baltazar Saldanha, que esteve reunido ontem na Setur-BA com Leonelli.
NOVOS HOTÉIS
Enquanto o futuro do Hotel da Bahia não é definido, a cidade se prepara para receber dois empreendimentos. São eles o Hilton Salvador, orçado em US$ 25 milhões, e o Hotel Fasano, cujo aporte financeiro chegará a US$ 6,5 milhões.
De acordo com a Setur-BA, estão previstos para os próximos sete anos investimentos de US$ 917 milhões em novos hotéis, que serão construídos em Salvador e na região da Baía de Todos os Santos.
“Levamos os dirigentes da rede Tropical à presidência do Desenbahia, que disponibilizou, inclusive, recursos para que eles mantivessem a operação, renovassem o equipamento e até participassem do leilão, adquirindo o equipamento”, disse Leonelli.
O secretário reforçou ainda o intuito do governo em manter a operação do hotel, além de explicar as condições para a obtenção de apoio financeiro do Estado para o grupo que se interessar em adquirir o empreendimento. “Uma exigência é que seja o mais rápido possível, para diminuir o tempo em que o hotel ficará sem atividade. O segundo é que seja condicionada a participação neste leilão para empresas hoteleiras, com o compromisso de manter o Hotel da Bahia funcionando. A terceira é a inclusão no leilão de uma possibilidade do Estado da Bahia ofertar financiamento para a reforma do hotel, por meio do Desembahia”, listou ele.
Segundo o representante do Grupo Aerus, alguns empresários já manifestaram interesse em adquirir o hotel. Um deles seria o diretor da GJP Hotéis & Resorts, Baltazar Saldanha, que esteve reunido ontem na Setur-BA com Leonelli.
NOVOS HOTÉIS
Enquanto o futuro do Hotel da Bahia não é definido, a cidade se prepara para receber dois empreendimentos. São eles o Hilton Salvador, orçado em US$ 25 milhões, e o Hotel Fasano, cujo aporte financeiro chegará a US$ 6,5 milhões.
De acordo com a Setur-BA, estão previstos para os próximos sete anos investimentos de US$ 917 milhões em novos hotéis, que serão construídos em Salvador e na região da Baía de Todos os Santos.