Diretor da École de Lausanne faz auditoria no Rio
O diretor da École Hôtelière de Lausanne, Luis Lim, está no Rio de Janeiro para fazer a auditoria de desempenho semestral no curso e Hotelaria da Universidade Estácio de Sá.
O diretor da École Hôtelière de Lausanne, Louis Lim, está no Rio de Janeiro para fazer a auditoria de desempenho semestral no curso e Hotelaria da Universidade Estácio de Sá. A instituição brasileira é a única no País a contar desde 2006 com a chancela da escola suíça que é referencia mundial em formação na área de hotelaria.
Em sua visita ao Rio, Lim diz estar impressionado com a relação entre a Estácio de Sá e a hotelaria, “tanto no staf que conta com professores atuantes na área, quanto no suporte do próprio mercado”. “Essa integração é uma das melhores que já vimos no mundo”. Isso talvez justifique a empregabilidade de 100% dos alunos, de acordo com a coordenadora do curso, Letícia Bezerra de Mello.
Lim acredita que ainda exista necessidade latente no País para cursos de turismo e hotelaria e que é preciso ampliar essas oportunidades para outras capitais (pensando, inclusive, na Copa do Mundo e nos Jogos Olímpicos), trazendo mais estudantes para o setor. “Também avalia que é preciso manter uma educação executiva para reciclar os profissionais que já estão no mercado”, afirmou.
Segundo Lim, o Brasil conta com um diferencial interessante no mercado de trabalho em relação a outras partes do mundo. “Aqui, por exemplo, o Ministério da Educação define um limite de tempo para aplicação das aulas, enquanto no Exterior o aluno pode há escolas em tempo integral. De certa forma isso é uma desvantagem por que o aluno não fica tão focado nos estudos, mas, por outro lado, os jovens brasileiros tem tempo para já se inserir no mercado de trabalho”, disse. “ É outra realidade e temos que nos adaptar a isso”, acrescentou.
Leia mais sobre as novidades do Curso da Turismo da Estácio de Sá.
Em sua visita ao Rio, Lim diz estar impressionado com a relação entre a Estácio de Sá e a hotelaria, “tanto no staf que conta com professores atuantes na área, quanto no suporte do próprio mercado”. “Essa integração é uma das melhores que já vimos no mundo”. Isso talvez justifique a empregabilidade de 100% dos alunos, de acordo com a coordenadora do curso, Letícia Bezerra de Mello.
Lim acredita que ainda exista necessidade latente no País para cursos de turismo e hotelaria e que é preciso ampliar essas oportunidades para outras capitais (pensando, inclusive, na Copa do Mundo e nos Jogos Olímpicos), trazendo mais estudantes para o setor. “Também avalia que é preciso manter uma educação executiva para reciclar os profissionais que já estão no mercado”, afirmou.
Segundo Lim, o Brasil conta com um diferencial interessante no mercado de trabalho em relação a outras partes do mundo. “Aqui, por exemplo, o Ministério da Educação define um limite de tempo para aplicação das aulas, enquanto no Exterior o aluno pode há escolas em tempo integral. De certa forma isso é uma desvantagem por que o aluno não fica tão focado nos estudos, mas, por outro lado, os jovens brasileiros tem tempo para já se inserir no mercado de trabalho”, disse. “ É outra realidade e temos que nos adaptar a isso”, acrescentou.
Leia mais sobre as novidades do Curso da Turismo da Estácio de Sá.