Como o viajante moderno relaciona-se com a hotelaria?
O viajante moderno busca a melhor relação custo-benefício e o investidor ou hoteleiro que queira acompanhar o mercado deve ter esse foco no planejamento.
O viajante moderno busca a melhor relação custo-benefício e o investidor ou hoteleiro que queira acompanhar o mercado deve ter esse foco no planejamento. Essa é a conclusão da palestra “O mercado médio na era do viajante austero”, no segundo dia de realização do Sahic, no Rio de Janeiro, que contou com a participação de Eduardo Camargo, gerente de Desenvolvimento para o Brasil da IHG, Patrick Vaysse, gerente da Accor Hospitality, e Pedro Diamante, diretor da Amerisud, que participou como investidor na área.
Segundo Vaysse, o mercado está vivendo mudanças profundas por causa da crise econômica mundial e da gripe A. “Houve mudanças de costumes e na relação entre o viajante e o produto hoteleiro, que busca cada vez mais a relação custo-benefício, ou seja, preços menores e serviços completos”, disse. “Atualmente, o quarto de hotel é o quarto item em importância para o viajante, que se preocupa muito mais com o conforto aéreo, alimentos e bebidas e o transporte terrestre”, acrescentou.
Para o executivo essa é uma oportunidade para os segmentos econômicos e midscale. “As empresas destinam 70% do orçamento de hotelaria a hotéis com diária menor que US$ 100, que equilibrem conforto, limpeza e funcionalidade, assim como outros perfis de clientes”, disse. Além disso, foi ressaltado que, cada vez mais, o cliente austero procura cortar caminhos para organizar sozinho suas viagens, sem a utilização de intermediários (agentes de viagens).
De acordo com os palestrantes, o viajante atual valoriza um check in rápido e eficiente (68%), flexibilidade (64%) em relação a cancelamentos, por exemplo, resolução rápida de problemas (59%). Fora a questão da tecnologia, considerada essencial. Segundo Eduardo Camargo, do IHG, “os viajantes também buscam valor agregado, mais serviços, segurança e desenvolvimento sustentável”. Um hotel adaptado para o viajante austero deve ter entre 80 e 120 quartos, habitações confortáveis, lobby relativamente espaçoso, business center, fitness center, sala de reunião, restaurante e acesso a internet.
Ainda de acordo com Camargo, esse momento de crise é o melhor momento para reformar, investir, ampliar e atualizar os produtos hoteleiros. “Para sair da crise com diferenciais competitivos”, finalizou.
Segundo Vaysse, o mercado está vivendo mudanças profundas por causa da crise econômica mundial e da gripe A. “Houve mudanças de costumes e na relação entre o viajante e o produto hoteleiro, que busca cada vez mais a relação custo-benefício, ou seja, preços menores e serviços completos”, disse. “Atualmente, o quarto de hotel é o quarto item em importância para o viajante, que se preocupa muito mais com o conforto aéreo, alimentos e bebidas e o transporte terrestre”, acrescentou.
Para o executivo essa é uma oportunidade para os segmentos econômicos e midscale. “As empresas destinam 70% do orçamento de hotelaria a hotéis com diária menor que US$ 100, que equilibrem conforto, limpeza e funcionalidade, assim como outros perfis de clientes”, disse. Além disso, foi ressaltado que, cada vez mais, o cliente austero procura cortar caminhos para organizar sozinho suas viagens, sem a utilização de intermediários (agentes de viagens).
De acordo com os palestrantes, o viajante atual valoriza um check in rápido e eficiente (68%), flexibilidade (64%) em relação a cancelamentos, por exemplo, resolução rápida de problemas (59%). Fora a questão da tecnologia, considerada essencial. Segundo Eduardo Camargo, do IHG, “os viajantes também buscam valor agregado, mais serviços, segurança e desenvolvimento sustentável”. Um hotel adaptado para o viajante austero deve ter entre 80 e 120 quartos, habitações confortáveis, lobby relativamente espaçoso, business center, fitness center, sala de reunião, restaurante e acesso a internet.
Ainda de acordo com Camargo, esse momento de crise é o melhor momento para reformar, investir, ampliar e atualizar os produtos hoteleiros. “Para sair da crise com diferenciais competitivos”, finalizou.