Rio Quente (GO) apresenta case sobre resorts em SP
O Comitê de Viagens & Negócios, da Amcham Brasil, em São Paulo, promoveu hoje painel sobre as Perspectivas do mercado de resorts – o case do Grupo Rio Quente
O Comitê de Viagens & Negócios, da Amcham Brasil, em São Paulo, promoveu hoje pela manhã um painel sobre as Perspectivas do Mercado de Resorts – o case do Grupo Rio Quente. O presidente do comitê, Bernardo Feldberg, convidou o diretor de Marketings e Vendas do empreendimento, Manoel Carlos Cardoso, para avaliar o atual cenário do segmento.
De acordo com Cardoso, em 2006, o complexo realizou uma pesquisa para traçar um cenário de tendências para o mercado de resorts. O estudo apontava que, em um período de cinco anos, o segmento cresceria 10% anualmente, mas isto traria uma super oferta. A ocupação média em 2006 sinalizava 53% e acreditava-se que, em 2009, a média seria de 40%. “O Rio Quente fechou 2008 com 75% de ocupação, o que mostra um fortalecimento do mercado. Somente os melhores sobrevivem e muitas redes internacionais deixaram de investir no Brasil devido à carga tributária”, explicou.
O Rio Quente Resorts, segundo Cardoso, faz avaliações de mercado trimestralmente. “Atualmente, uma falha da hotelaria nacional é trabalhar com o sistema all inclusive porque provoca queda na diária média e na qualidade dos serviços. Existem resorts cinco estrelas oferecendo amendoim, como aperitivo, em copos plásticos”, revelou. O executivo disse que os resorts iniciaram este sistema para competir com os cruzeiros, o que seria um equívoco. “Os navios não trabalham com a mesma regulamentação para contratação de equipe. As diferenças começam por aí”, explicou.
Para finalizar sua apresentação, o executivo mostrou algumas tendências que o mercado de resorts pode seguir a partir deste ano. “A construção de parques aquáticos em resorts é uma tendência. Sauípe já tem um projeto pronto, o que comprova isso”, apontou. Além disso, o time share também é bem visto pelo diretor. “A rede Hilton já desenvolve este trabalho e cerca de 80% dos negócios, atualmente, provem do uso compartilhado”. Outro ponto que o executivo acredita ser uma aposta do segmento é transformar os resorts em um destino, e não somente uma unidade. “Dentro de um ano ou dois, os resorts vão se posicionar como referência no destino em que estão localizados e as cidades serão lembradas pela marca e o posicionamento do empreendimento.”
Como o Rio Quente já possui um parque aquático de 25 mil m2, Cardoso aposta na ampliação de apartamentos e do entretenimento noturno, assim como a implantação de uma nova mega-atração até 2011 e o desenvolvimento imobiliário, para manter os bons índices do complexo. “Até 2012, vamos investir R$ 172 milhões e acreditamos que mais de 2 milhões de pessoas nos visitarão naquele ano”, concluiu.
De acordo com Cardoso, em 2006, o complexo realizou uma pesquisa para traçar um cenário de tendências para o mercado de resorts. O estudo apontava que, em um período de cinco anos, o segmento cresceria 10% anualmente, mas isto traria uma super oferta. A ocupação média em 2006 sinalizava 53% e acreditava-se que, em 2009, a média seria de 40%. “O Rio Quente fechou 2008 com 75% de ocupação, o que mostra um fortalecimento do mercado. Somente os melhores sobrevivem e muitas redes internacionais deixaram de investir no Brasil devido à carga tributária”, explicou.
O Rio Quente Resorts, segundo Cardoso, faz avaliações de mercado trimestralmente. “Atualmente, uma falha da hotelaria nacional é trabalhar com o sistema all inclusive porque provoca queda na diária média e na qualidade dos serviços. Existem resorts cinco estrelas oferecendo amendoim, como aperitivo, em copos plásticos”, revelou. O executivo disse que os resorts iniciaram este sistema para competir com os cruzeiros, o que seria um equívoco. “Os navios não trabalham com a mesma regulamentação para contratação de equipe. As diferenças começam por aí”, explicou.
Para finalizar sua apresentação, o executivo mostrou algumas tendências que o mercado de resorts pode seguir a partir deste ano. “A construção de parques aquáticos em resorts é uma tendência. Sauípe já tem um projeto pronto, o que comprova isso”, apontou. Além disso, o time share também é bem visto pelo diretor. “A rede Hilton já desenvolve este trabalho e cerca de 80% dos negócios, atualmente, provem do uso compartilhado”. Outro ponto que o executivo acredita ser uma aposta do segmento é transformar os resorts em um destino, e não somente uma unidade. “Dentro de um ano ou dois, os resorts vão se posicionar como referência no destino em que estão localizados e as cidades serão lembradas pela marca e o posicionamento do empreendimento.”
Como o Rio Quente já possui um parque aquático de 25 mil m2, Cardoso aposta na ampliação de apartamentos e do entretenimento noturno, assim como a implantação de uma nova mega-atração até 2011 e o desenvolvimento imobiliário, para manter os bons índices do complexo. “Até 2012, vamos investir R$ 172 milhões e acreditamos que mais de 2 milhões de pessoas nos visitarão naquele ano”, concluiu.