Corte dos EUA autoriza início de veto a seis países
A Suprema Corte dos Estados Unidos ordenou hoje o pleno vigor para as ordens executivas que restringem a entrada no território norte-americano de cidadãos do Irã, Líbia, Síria, Iêmen, Somália e Chade no país.
A Suprema Corte dos Estados Unidos ordenou hoje o pleno vigor para as ordens executivas que restringem a entrada no território norte-americano de cidadãos do Irã, Líbia, Síria, Iêmen, Somália e Chade no país, de acordo com informações da Agência Brasil.
Por sete votos favoráveis e dois contrários, a Corte suspendeu decisões de duas instâncias judiciais inferiores que limitavam a abrangência da regra para alguns tipos de parentesco dos viajantes com pessoas residentes no território norte-americano.
A decisão foi tomada após um pedido da administração de Donald Trump e, desde então, virou alvo de disputas na justiça entre o governo e entidades que lutam pelo direito dos imigrantes. A defesa da suspensão das ordens é feita com o argumento de que o veto aos países, de maioria muçulmana, trata-se de uma discriminação religiosa, ferindo um dos fundamentos constitucionais dos Estados Unidos.
Emitida em janeiro, a primeira ordem também incluía cidadãos do Iraque. Ela foi retirada e uma nova versão foi reescrita após duas derrotas de Trump em tribunais. Em outras ordens executivas, o presidente também proibiu a entrada de cidadãos da Coreia do Norte e de autoridades da Venezuela, mas não houve suspensão dessas medidas por tribunais.
Por sete votos favoráveis e dois contrários, a Corte suspendeu decisões de duas instâncias judiciais inferiores que limitavam a abrangência da regra para alguns tipos de parentesco dos viajantes com pessoas residentes no território norte-americano.
A decisão foi tomada após um pedido da administração de Donald Trump e, desde então, virou alvo de disputas na justiça entre o governo e entidades que lutam pelo direito dos imigrantes. A defesa da suspensão das ordens é feita com o argumento de que o veto aos países, de maioria muçulmana, trata-se de uma discriminação religiosa, ferindo um dos fundamentos constitucionais dos Estados Unidos.
Emitida em janeiro, a primeira ordem também incluía cidadãos do Iraque. Ela foi retirada e uma nova versão foi reescrita após duas derrotas de Trump em tribunais. Em outras ordens executivas, o presidente também proibiu a entrada de cidadãos da Coreia do Norte e de autoridades da Venezuela, mas não houve suspensão dessas medidas por tribunais.
*Fonte: Agência Brasil