Wagner Canhedo Filho paga fiança e é solto
Preso na sexta-feira, 22, pela Polícia Federal (PF) durante a Operação Patriota, o empresário Wagner Canhedo Filho pagou fiança e foi solto
Da Agência Brasil
Preso na sexta-feira, 22, pela Polícia Federal (PF) durante a Operação Patriota, o empresário Wagner Canhedo Filho pagou fiança e foi solto. De acordo com a PF, ele pagou R$ 39,4 mil e foi liberado. Wagner Canhedo Filho foi preso em flagrante por porte ilegal de armas. Ele era um dos alvos da operação que investiga um esquema de fraude fiscal superior a R$ 875 milhões.
Os gestores do Grupo Canhedo, que administram, entre outros negócios, empresas de ônibus, de turismo e o Hotel Nacional, em Brasília, são suspeitos de usar empresas de fachada para ocultar faturamento de empresas e, com isso, não pagar multas e débitos tributários.
Na operação, também foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão e 11 de condução coercitiva. Os agentes foram à casa do empresário Wagner Canhedo, que ficou conhecido nacionalmente na década de 1990, após comprar a companhia de Viação Aérea São Paulo (Vasp).
Os suspeitos responderão por falsidade ideológica, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e de capitais.
Preso na sexta-feira, 22, pela Polícia Federal (PF) durante a Operação Patriota, o empresário Wagner Canhedo Filho pagou fiança e foi solto. De acordo com a PF, ele pagou R$ 39,4 mil e foi liberado. Wagner Canhedo Filho foi preso em flagrante por porte ilegal de armas. Ele era um dos alvos da operação que investiga um esquema de fraude fiscal superior a R$ 875 milhões.
Os gestores do Grupo Canhedo, que administram, entre outros negócios, empresas de ônibus, de turismo e o Hotel Nacional, em Brasília, são suspeitos de usar empresas de fachada para ocultar faturamento de empresas e, com isso, não pagar multas e débitos tributários.
Na operação, também foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão e 11 de condução coercitiva. Os agentes foram à casa do empresário Wagner Canhedo, que ficou conhecido nacionalmente na década de 1990, após comprar a companhia de Viação Aérea São Paulo (Vasp).
Os suspeitos responderão por falsidade ideológica, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e de capitais.